economia 12

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA.
12/05/2014
1.Ausência de fluxo de capitais externos.
O Brasil (1984-1994) passou a criar dividas externas e não paga-las, com isso não havia oportunidade tanto econômica quanto política de o país estabelecer uma relação de importação de produtos nacionais e exportação de produtos importados, a mesma relação cabia para a moeda, cruzados, cruzeiros e outros, eram moedas desvalorizadas. No fim de 1994 com a presidência sendo assumida por Fernando Collor e a implantação do Plano Real, o Brasil começou a se recupera, pagar suas dívidas e conquistar um lugar reconhecido no comércio internacional, o resultado disto foi o real se tornar uma moeda mais reconhecido e a população estar mais satisfeita com a situação econômica do pais.
“Neste momento o pais havia reingressado no fluxo voluntario de recursos externos tem acumulado um volume significativo de reservas com a abertura da economia pra um capital externo, o pais agora estava exposto a concorrência devido ao processo de abertura comercial limitando a capacidade dos agentes de repassarem para os preços os choques. Ou seja, a isenção interacional do pais era completamente extinta da vigente dos planos anteriores, era um plano visando não incorrer dos erros do planos anteriores.”
2. Fragilidade Política.
Após o governo militar o Brasil entra numa realidade diferente, onde a população começa a lutar pelos seus direitos, vendo que havia oportunidade de democratização. Com presidência de Sarney tendo um grande insucesso, a instabilidade econômica e pressões políticas impostas neste momento. A presidência do país implantando planos que não cabiam a realidade atual e pioravam a situação econômica. Com isto movimentos sociais e organizações coletivas apareciam nas ruas cobrando do governo, melhoras.
3. Moratória técnica.
Após várias tentativas de salvar o plano cruzado o governo recorre a moratória técnica para estancar as perdas de reservar e negocias as dívidas externas.
4. Ilusão