Direito e Sensibilidade

1367 palavras 6 páginas
Direito e Sensibilidade – resenha
O autor, Moacyr da Motta Silva, quer em seu texto, mostrar a necessidade do operador de direito em saber conhecer a sensibilidade considerada na filosofia do direito. Mostrando que tanto a sensibilidade como o direito, fazem parte da natureza humana. Assumindo sua pesquisa um caráter multidisciplinar. Pois segundo o autor, o elo de ligação entre o autor pesquisado em relação ao outro, denomina-se sensibilidade. Da mesma forma coloca o autor que o Direito e a sensibilidade agem em conjunto para um único objetivo fim, que é a paz e a justiça.
Denomina-se o Direito, uma política normativa da sociedade, constituindo síntese de valores morais, éticos, políticos, econômicos, religiosos e culturais da sociedade. Tornando-se o Direito criador da sociedade Política e assumindo o caráter de imperatividade e incondicionalidade, representando uma expressão da razão humana.
Estabelece o autor que há três planos que são de importância para o entendimento da Politica Jurídica. São eles: epistemológico, psíco-social e operacional.
De acordo com o autor, a ideologia, é o principal impulcionador para a craição de um novo paradigma do Direito. Fundado em crenças e imaginários sociais. Sendo que a palavra ideologia na linguagem política, tem o significado de algo factível, que pode ser alcançado pelo homem. Desta forma a ideologia, de acordo com o autor, assume o nome de utopia, que preocupa-se com a criação de um modelo de direito socialmente justo em correspondência a consciência social. Designando-se, a utopia, como a construção de um novo modelo de paradigma do Direito, reunindo-se em inteligência, emoção, razão e sentimento.
Importando para o trabalho do autos, a emoção, razão e sentimento, cuja a proposta teórica mostra que o Direito é concebido em relação a emoção, a sensibilidade e a razão. Assim o olhar da filosofia da arte vê o belo, o harmonioso das partes de um trabalho considerado estético, criando as normas que oportunizem a

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