Comportamento Aparente e Subjacente nas Organizações

As organizações podem ter seu comportamento dividido em dois aspectos: o aparente e o subjacente. Ambos se completam para formar a cultura de uma organização. É possível representar essa relação através da analogia apresentada na ilustração de Stanley Herman onde temos o iceberg como modelo.

O comportamento aparente diz respeito à parte “visível” da organização, o topo do monte de gelo. Nesse aspecto, encontram-se a estrutura física, recursos financeiros, tecnologia, suas metas e resultados, políticas e procedimentos declarados.

O subjacente compreende a parte que não fica exposta, a base do iceberg. Fazem parte desse volume elementos como as crenças, suposições, sentimentos (bons e ruins), atitudes, valores, interações informais, relações afetivas, motivações. Assim como no bloco de gelo, essa camada concentra a maior parte da totalidade.

É função do administrador trabalhar com as questões de aspecto subjacente para que seja possível extrair o que há de bom nele afim de buscar o crescimento pessoal e profissional do indivíduo e consequentemente da organização.
Na empresa em que trabalho é comum em momentos fora do expediente as pessoas discutirem informalmente sobre situações de êxito ou fracasso nas suas atividades. Essas discussões levam a reflexões sobre procedimentos vigentes que poderiam ser aperfeiçoados. As idéias concebidas são então apresentadas para os gestores responsáveis que, se avaliarem de forma favorável, podem ser assimiladas às políticas da organização.

As organizações podem ter seu comportamento dividido em dois aspectos: o aparente e o subjacente. Ambos se completam para formar a cultura de uma organização. É possível representar essa relação através da analogia apresentada na ilustração de Stanley Herman onde temos o iceberg como modelo. O comportamento aparente diz respeito à parte “visível” da organização, o topo do monte de gelo. Nesse aspecto, encontram-se a estrutura física, recursos financeiros, tecnologia, suas