Codigo de defesa do consumidor

1181 palavras 5 páginas
Código de Defesa do Consumidor
Com o advento da Revolução Industrial, os produtos deixaram de ser fabricados artesanalmente e passaram a ser produzidos para o consumo em massa. No decorrer do tempo, os produtos foram direcionados aos consumidores, em todos os setores. Essa nova realidade precisou ser regulamentada a fim de proteger aquele que consome, principalmente por este ser hipossuficiente, isto é, o lado mais fraco na relação empresa - cliente. Por isso, o Código de Defesa do Consumidor prevê a inversão do ônus da prova. Com a difusão da informação sobre os diretos, houve um crescimento na demanda judicial e os empresários passaram a investir mais em consultoria preventiva para evitar desde pequenas causas em massa até grandes ações. Com isso, o consumo em massa passou a ser um fato e não mais uma expectativa. Então, ganhou valor e necessitou de regras a serem respeitadas por lei, seguindo a teoria tridimensional de Miguel Reale. O direito pátrio é baseado no costume da população. Há muito tempo, as relações de consumo passaram a ser costumeiras, fazendo parte do dia a dia de uma população cada vez mais capitalista. Com o advento da Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, foi promulgado o Código de Defesa do Consumidor no Brasil, um dos mais modernos, e responsável por relevantes modificações nas relações de consumo. Servindo de modelo para outros países, uma das grandes vitórias do código foi considerar a responsabilidade objetiva da empresa e do fornecedor dos produtos. Esta modalidade não depende de culpa, não se discute se houve negligência, imperícia ou imprudência, apenas pelo fato ocorrido.

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E ARQUITETURA
Na arquitetura não é diferente, pois o arquiteto além de ser um fornecedor de serviços também é consumidor, então ele deve executar o seu trabalho com perfeição, escolhendo os melhores produtos para cada área que será destinada e também bons profissionais para ajudá-lo a executar o projeto, assim

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