ciencias naturais

Universidade de Brasília - UnB

Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas - LIP

Disciplinas: Leitura e Produção de Textos (LPT)

Professora: F. Cordelia Oliveira da Silva

Esquema do capítulo “Argumentando na vida diária e nas ciências sociais”, do livro Senso Crítico, de David Carraher

31 de Agosto de 2014

1. Argumentando na vida diária e nas ciências sociais
1.1 Características comuns:
Curiosidade;
Formulação de perguntas;
Sofrem interferências
1.2 Divergências.
São importantes porque refletem diferenças entre as funções da comunicação, do raciocínio e da argumentação na vida cotidiana e na ciência.
2. Argumentação
Apresentar e defender idéias diante de outros.

Na vida diária
Nas ciências sociais
Informal, sem esclarecer ou defender todas as nossas opiniões
Vários subargumentos intercalados (apresenta complexidade)
Incompleta ou imprecisa
Evidências validada
Simples (Apresenta uma conclusão)
Significado social (Valor explicativo das ideias)
Apresenta o senso comum como evidência

Conveniência das ideias

Significado social como interpretação (Assume diversas funções)

3. Argumentação psicológica
Elaborado para apelar ao ouvinte ;
Comprometimento forte: o importante é defender uma ou mais conclusões, mesmo que implique numa distorção dos fatos;
Emocionalidade: a evidência escolhida especialmente para convencer o ouvinte da validade das conclusões é normalmente emocional ou psicológica.
3.1 Para o ouvinte ingênuo
Não induz contemplação e reflexão;
Concorda com as conclusões em função do poder persuasivo do argumento;
3.2 Para o ouvinte não ingênuo
Razões mais diretamente relacionadas com sua validade.
4. Criação e defesa de ideias

Cientistas
Leigos
Obter informações para entendê-lo, independente de suas preferencias pessoais.
Razões emocionais, pessoais, valores conveniência, preferencia.

Uso explícito da linguagem
Uso implícito na