capital monopolista

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A produção cinematográfica mostra o desenvolvimento lento do Brasil, um país eminentemente agrícola que tinha tudo para se tornar uma grande potencia econômica, no entanto ainda sobre as amarras de Portugal possuía uma economia escravocrata e colonial e, portanto para o império não era interessante o processo de industrialização, pois o avanço requer a abolição dos escravos e neste caso à conjuntura do país não favorecia o progresso por contradições de interesses, Irineu Evangelista sofreu repressão do Imperador, pois o liberalismo propaga o trabalho livre, ele absorvido pelas teses de Adam Smith entendia que só o trabalho, o comércio livre poderia trazer de fato benefícios aos homens, mas em contrapartida era necessário romper com as amarras parasitárias do império e das elites, a elite velha não entendia o progresso. No filme vemos vários pontos de discussão sobre os aspectos sócio-econômicos e políticos que nos auxiliam na compreensão a constituição da política social no Brasil ocorrer tão limitada e atrasada. O aspecto econômico como citado acima era escravocrata e colonial voltado para exportação e importação possuía um mercado interno pequeno, não havia créditos, as vilas e fazendas do país se dedicavam produção de alimentos à criação de animais, no filme vemos muito a presença dos latifundiários. Destacamos o financiamento do capital internacional, inclusive a chegada dos bancos que vão financiar os latifundiários. Ao passo vemos também a falência do Banco do Brasil e então o destaque do Irineu com a compra das ações um investimento que lhe proporcionou por suas idéias de progresso ao Brasil em ação. Podemos sinalizar nitidamente a desigualdade, a abolição não gerou liberdade com proteção, não havia igualdade de oportunidades, os escravos dependiam da bondade de seus senhores, não dispunha de terras, como trabalhar sem terras, sem propriedade, na mesma perspectiva dos demais? No enredo fica muito claro a situação dos escravos até então

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