Caixa de Mudança CVT

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Caixa de Mudança CVT

Senai “ISFJFAJPOSF”
São Bernardo do Campo, 2013.

SUMÁRIO
Introdução 3
Caixa de Mudança 4
Referências Bibliográficas 7

INTRODUÇÃO
A transmissão continuamente variável (Continuously Variable Transmission – daí o termo CVT) foi imaginada a cerca de 500 anos por Leonardo Da Vinci. Vem sendo utilizada em carros atuais, em substituição de outros tipos de câmbio. Basicamente, seu sistema funciona através de polias que fazem as “trocas de marchas”. Marcha é um termo empregado nesse caso só por praticidade, uma vez que através deste câmbio, a suposta troca é feita na ausência de engrenagens, pois neste tipo de caixa de mudança estas não existem. Existe uma infinidade de combinações (relações de marcha) entre a maior e a menor polia, e não há pequenos “degraus” que poderiam gerar atrito e fazer o motorista sentir na hora de troca. Este é o tipo mais comum de caixa de mudança CVT.
1 CAIXA DE MUDANÇA CVT

Imaginada há cerca de 500 anos por Leonardo Da Vinci, esta caixa de mudança apresenta certas diferenças para com a caixa automática tradicional, e vem substituindo esta em alguns casos.
Na caixa automática e manual, existem rodas dentadas (engrenagens) que determinam o número de marchas. No caso da CVT não existe isso, ou seja, não há um número exato de marchas. Isso faz com que haja uma infinidade de combinações, dadas graças a seu sistema (mais comumente dito) de polias.
Este sistema consiste no uso de duas polias de diâmetros variável ligadas entre si por correia.
1.1 Cronologia
1490 - Da Vinci faz um esboço de uma transmissão contínua variável sem degraus.
1886 - registrada a primeira patente de CVT toroidal.
1935 - Adiel Dodge recebe a patente da CVT toroidal.
1939 - introduzido o sistema de caixa totalmente automática baseado em engrenagens planetárias.
1958 - Daf (da Holanda) fabrica um carro com câmbio