BEM ESTAR suínos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE.

ALUNOS: Marcus Vinícius de Souza e Luan Vidal Peters.
1. Título
Avaliação do bem estar de leitões.

OBJETIVO: Compreensão de bem-estar de Suídeos especificamente leitões e a ciência de como e quando é propícia a aplicação da mesma, em relação a maior produtividade e qualidade no padrão de produção animal. Introdução A produção da carne suína atualmente se deve ao alto consumo mundial, o que faz com que a produtividade seja maior, facilitando a lucratividade para o produtor de suínos no mundo (FAO, 2000). A carne suína é a mais consumida no mundo pelo fato de ser extremamente rica em proteínas; apesar das crises, não existem perspectivas de mudanças para este cenário (OLINTO, 2007), Considerando ser a carne a mais produzida no mundo (superando a carne bovina e de frango), uma parcela significativa deste percentual deverá ser atendida via expansão da produção de suínos (EMBRAPA, 2000). Nos estados unidos, o consumo atinge 30 quilos por pessoa e a média mundial é de 16 quilos. “O Brasil, apesar de possuir dificuldades como: a logística, o baixo consumo ( estando abaixo da média com: 12,6 per capta), alto valor de impostos e a falta de apoio governamental (dificultando requisitos para os produtores suinícolas), se tem como o quarto produtor mundial, pelo fato das diversas regiões com variados tipos climáticos abrangendo exigências de variadas espécies de suínos, produção de alimento para os animais (matéria prima para a ração > milho e soja), exportação da carne, mão de obra barata e o espaço para a produção dos animais (OLINTO, 2007). Os produtores suinícolas encontram espaço na qualidade de produção a partir do ponto em que eles relacionam técnicas convencionais com a tecnologia atual. Técnicas convencionais para alguns produtores podem parecer grosseiramente ultrapassadas, mais