Autonomia moral

296 palavras 2 páginas
Resumo
Autonomia moral
Todos nós passamos por diversos estágios de moralidade, conforme nossa idade e as relações sociais que mantemos durante nosso período de desenvolvimento até a maturidade.
Nos primeiros anos de nossas vidas, a moralidade ainda não existe para nós.
Dos três aos cinco anos, as regras começam a serem obedecidas, aplicadas por adultos próximos. Obedecemos para evitar castigos agradar e conseguir o que queremos. Pois nesta faze ainda somos criança.
Na puberdade passamos a ser mais individualistas, e percebemos que outras pessoas também almejam coisas, e estabelecemos trocas e acordo para que nossos interesses sejam atendidos.
Na adolescência nosso modo de agir começa a demonstrar, que nossa moralidade deixa de se basear apenas em nosso individualismo, e aprendemos a conviver em grupos passando a obedecer o que o grupo convenciona como certo e correto.
Quando adultos ampliamos a visão do mundo, os limites do “eu”e as fronteiras do “nosso grupo”. Passamos a perceber que fazemos parte de uma sociedade com diferentes valores e interesses. Os vínculos sócias nos obrigam a respeitar normas reconhecidas como necessárias a sua preservação. Nós as reconhecemos e as obedecemos.
Ainda adultos passamos a valorizar a vida, a liberdade, a justiça a igualdade e a dignidade humana como essenciais para nossa felicidade e dos outros. Elegemos assim esses valores, para comandar todas as nossas condutas. Não são mais leis nem convenções externas que nos obrigam a fazer algo. Somos nós que nos comandamos. Somos adultos com autonomia moral.
Nem todos atingem um alto nível de autonomia moral. Os que atingem conduzem suas vidas sempre de acordo com os princípios éticos universais, com os quais estão comprometidos de livre e espontânea vontade, porque reconhecem que eles são os bons. Esses princípios foram interiorizados ao que lhes dita a

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