ANESTESIA PEDIATRICA

ANESTESIA PEDIÁTRICA

Fonte: (http://hdscreen.me/)

PONTA GROSSA 2015

Introdução
Animais

de até 6 semanas de idade são considerados neonatos, portanto seus sistemas respiratório e cardiovascular ainda estão extremamente imaturos;

Com

6 a 12 semanas, esses animais são considerados pediátricos, e já estão em condições de serem submetidos a procedimentos anestésicos.

Desde

correções congênitas a traumas, são cirurgias eletivas, portanto necessitam de procedimentos anestésicos.

O

reconhecimento das diferenças fisiológicas de animais jovens com adultos é o fator mais importante para um bom procedimento anestésico;

Importância
Se

conhecer diferenças entre induções de animais adultos e pediátricos. Garantir

a segurança do procedimento. Grande

influência do controle de natalidade (castração pré puberdade). Considerações fisiológicas
Sistema
Animais

respiratório

pediátricos possuem um consumo de oxigênio de cerca de
2 a 3 vezes maior que os adultos.

O

volume corrente em cães e gatos com mais de 1 mês é aproximadamente o mesmo que o de um adulto;

Portanto

a frequência precisa ser
2 a 3 vezes maior para aumentar o volume-minuto necessário para essa demanda maior de oxigênio.

A

maioria anestésicos ventilação;

Portanto

é

dos agentes deprime a necessária uma constante manutenção da frequência respiratória para evitar quadros de hipóxia e hipercapnia .

Assim

sendo, com a ventilação alveolar alta, existe um rápido aumento das trocas gasosas e da recuperação da anestesia inalatória.

Os

animais jovens também possuem maior risco de ocorrer uma obstrução da via aérea;

Pois

sua laringe e traqueia são mais estreitas e cartilagem menos rígida.

Essas

obstruções, assim como qualquer outra causa de apneia são bastante esperadas, pois pediátricos possuem maior susceptibilidade a hipóxia.

Pediátricos x CAM
Devido

ao porte a cavidade destes animais é menor resultando em um pequeno volume residual.

A

pressão de gases