analise filme meu nome é radio e educação inclusiva

MEU NOME É RADIO

Trata-se da história de “Rádio” (James Robert Kennedy), um rapaz que possui uma deficiência intelectual que fica durante dias rodeando o treino de futebol americano do colégio T.L.Hanna. O treinador Harold Jones então o convida para participar dos treinos e dai nasce uma amizade. Durante todo o filme o treinador consegue formar um laço entre ele e Radio e isso foi de suma importância, pois, foi o que fez Radio ser aceito na escola. O treinador faz inúmeras intervenções inclusivas tais como: insere Radio como ajudante de campo dos jogadores e assistentes técnicos, coloca Radio em sala de aula com os alunos, radio passa a ajudar na secretaria da escola lendo cardápio do restaurante no alto falante, Radio executa também a tarefa de “disciplinador” nos corredores da escola, ou seja, medidas que de certa forma incluíram Radio não só no espaço físico da escola, como na vida dos alunos e funcionários. Pelo que foi aprendido em sala de aula podemos dizer que a escola do filme é de integração, ou seja, rádio foi acolhido pela instituição entretanto a escola não tinha preparo e estrutura para recebê-lo e isso fica claro no filme na cena em que o professor mantém Rádio dentro de sala de aula e o mesmo não acompanha os colegas nas atividades e não tem alguém para ajudá-lo. Obviamente que o treinador tenta ensinar Radio a escrever, porém, pela sua deficiência intelectual ele não consegue. No filme não percebemos a presença do pai de Rádio, pois, o mesmo, de acordo com o site http://www.chasingthefrog.com/reelfaces/radio.php, na vida real, apresentava a mesma deficiência intelectual que Radio.
A relação de Rádio com sua mãe era de extremo carinho e dependência emocional, no filme, ela era enfermeira e trabalhava muito, mas nos momentos em que ficava com Rádio percebe-se o amor, dedicação que existe na relação. Infelizmente a mãe de Rádio falece e isso causa a Radio uma dor emocional profunda, tanto que no filme ele quebra a casa toda. Após esse incidente,