Fichamento de bauman, zygmunt. prefácio, introdução – a sociologia depois do holocausto. in: modernidade e holocausto, op.cit.

Holocausto não é tópico da história judaica, nem da história da Alemanha. Interrupção no curso normal da história Razão instrumental – fundamental para a construção da administração, da ciência moderna. Burocracia moderna surge dentro desta lógica. Racionalização instrumental dentro de uma burocracia eficiente – paradoxo, educação, conceitos, submeter o humano a um determinado objeto é fundamental para sua realização. Não é Hitler apenas o responsável, processo maior – discussão historiográfica. Holocausto não pode ser reduzido ao fenômeno econômico –reducionista. Prefácio Imagem que o autor tinha do Holocausto: “Sabia, claro, do Holocausto. Partilhava uma imagem do Holocausto com tantas outras pessoas da minha geração e das gerações mais novas: um crime horrendo perpetrado por gente iníqua contra inocentes. Um mundo dividido entre assassinos loucos e vítimas indefesas, com muitos outros ajudando as vítimas quando podiam, mas a maior parte do tempo incapazes de ajudar. Nesse mundo, os assassinos assassinavam porque eram loucos, cruéis e obcecados por uma ideia louca e depravada. As vítimas iam para o matadouro porque não eram páreo para o inimigo poderoso armado até os dentes. O resto do mundo só podia assistir, atordoado e agoniado, sabendo que apenas a vitória final dos exércitos aliados contra o nazismo poria fim ao sofrimento humano.”(p.9) Depois que o autor Bauman lê o livro de Janina reflete que desconhecia os fatos: “Percebi que o Holocausto foi não…

Resenha sobre os textos “Tudo que é sólido desmancha no ar” e “A sociologia depois do holocausto” Tanto Berman como Bauman, de maneira categoricamente, tratam do mesmo assunto: a modernidade. Porém, cada autor escolhe um pretexto para fazer menção à modernidade. Enquanto o texto “Tudo que é sólido desmancha no ar” faz uma análise profunda sobre o capitalismo e a modernidade, a obra “A sociologia depois do holocausto” faz uma relação entre modernidade e barbaridade. O autor…

Resenha: Modernidade e Holocausto Zygmunt Bauman Em 'Modernidade e Holocausto', Bauman sugere ao leitor que observe de forma mais crítica e, digamos, com melhores lentes o ponto de vista enxergado e propagado pela sociologia referente ao Holocausto. Para ele, a forma como os sociólogos trabalham este assunto subestima a real importância que ele realmente teve. Pois apresenta o Holocausto como um evento da história judaica, confortavelmente atípico e inconsequente da sociedade…

promessa e de dívida, e junto com isso o confronto entre fracos e fortes. Há o predomínio dos fracos (iluministas, socialistas) sobre os fortes na comunidade, e os valores deles seriam liberdade, justiça, bondade, o que fosse bom, que era o termo para batizar qualquer coisa que cumpre suas funções. Para o forte estar presente na comunidade, ele precisa se tornar uma pessoa boa, então é adotar a moral do fraco. O sujeito moderno nada seria senão uma “ilusão gramatical”. Sendo assim, o que…

Estudo interdisciplinar PREOCUPA O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO1 Notas críticas a Modernidade e Holocausto, de Zygmunt Bauman2 Gérard Rabinovitch Filósofo e sociólogo; trabalha no Centre National de Recherche Scientifique; é membro do Espace Analytique de Paris. Tradução de Simone Perelson RESUMO: Gérard Rabinovitch apresenta neste artigo uma leitura crítica do livro Modernidade e Holocausto de Zygmunt Bauman. Através desta leitura, Rabinovitch aborda a tese central…

através deste, a biografia de Zygmunt Bauman, sociólogo, polonês, escritor, ganhador de diversos prêmios, professor emérito de sociologia das Universidades de Leed e Varsóvia, e considerado um dos intelectuais mais respeitados na atualidade. Suas obras são marcadas por ideias sobre a sociedade contemporânea na era conhecida como pós-modernidade, que nos faz refletir sobre a situação atual do mundo em que vivemos. SUMÁRIO Introdução 3…

TRABALHO DE SOCIOLOGIA VIDA E BIOGRAFIA DE ALGUNS AUTORES DA SOCIOLOGIA. JEAN BAUDRILLARD Sociólogo francês, Jean Baudrillard nasceu a 29 de julho de 1929, em Reims, e faleceu a 6 de março de 2007, em Paris. Inicialmente apontado como o sociólogo da sociedade do consumo, tornou-se um influente teórico da pós-modernidade. Nos seus trabalhos dos anos 60 é clara uma influência marxista, a que não é alheia a euforia associada aos eventos de maio de 68. Posteriormente, a sua obra denota um…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA CURSO DE PEDAGOGIA Sociologia da Educação I ALLANA JÉSSIKA SANTOS SOUZA Atividade Externa da Disciplina Educação após Auschwitz Goiânia 2014 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE Educação CURSO DE PEDAGOGIA Sociologia da Educação I ALLANA JÉSSIKA SANTOS SOUZA Atividade Externa da Disciplina Educação após Auschwitz…

O Holocausto Foto de um campo de concentração nazista. Imagem dos corpos de inúmeros corpos de judeus assassinados. No período entre 1939 e 1945, instalou-se na Alemanha o governo fascista do ditador Adolf Hitler que tinha como objetivo dominar povos que consideravam inferiores e expandir seus territórios. A ideologia nazista tinha como objetivo a formação de uma raça superior ariana (composta apenas por alemães legítimos). Desse modo, Hitler passou a incitar o ódio…

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA Civilização e violência: Norbert Elias e a construção da teoria dos processos civilizadores para explicação da vida civilizada. Carolina Batista de Souza ARTIGO APRESENTADO PARA O 38 ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS. NÚMERO: 0859-1 AREA: SPG22 Teoria social no limite. Novas frentes/fronteiras na teoria social contemporânea RESUMO Este trabalho analisa o problema da violência…