Resenha Do O Sagrado E O Profano

símbolos atendem a essa necessidade, tão poderosa quanto o sexo e fome: viver num mundo que faça sentido. Retomando sua análise de como a religião foi relegada a segundo plano no transcurso da história, o autor demonstra como ocorreu o exílio do sagrado. Na Idade Média os símbolos haviam alcançado tamanha importância na vida dos homens, a ponto destes não mais os discernirem da realidade concreta, o que ocorrera fora um fusão entre a visão de mundo dos hebreus e cristãos com as dos…

intersetorialidade!!! Ser Assistente Social "Ser Assistente Social é não ver barreiras a frente do que fazer pelo ser humano Ser Assistente Social é romper dogmas, conceitos que tragam à tona a limitação do ser Ser Assistente Social é usar o sagrado, o profano e o divino no seu mais puro ser sem mal Ser Assistente Social é cochichar em segredo o que vai pela mente com o seu par liberando o todo concreto, indiscreto, imperfeito que existe por aí a se negar Ser Assistente Social é…

sem ser belo? O Teto da Loja condecora a Abóbada Celeste (o Céu e o Infinito) a qual só alcançaremos após a subida de cada degrau correspondente a uma Virtude exigida para o caminho da busca da perfeição moral. Três símbolos conhecidos do Mundo profano se destacam em sua base, centro e topo. A FÉ que devemos depositar no G.’.A.’.D.’.U.’., pois é a sabedoria do espírito, ESPERANÇA para alcançar o aperfeiçoamento moral, é a força do espírito, e CARIDADE para com o próximo, que é a beleza…

Resenha do livro Psicologia e Cristianismo Dijalma Augusto Moura O livro Psicologia e Cristianismo pesquisado e almejado por Samuel da Silva Costa leva-nos a uma reflexão sobre o tema acima citado levando o conhecimento epistemológico e etimológico a luz da bíblia. Em seu sumário ficam bem esclarecidos os tópicos a serem estudados pelos alunos destacando-se os seguintes tópicos: no primeiro capitulo o tema cita o desenvolvimento da psicologia, Ciência e

crença de que uma ordem superior à realidade dos seres humanos existe e que é responsável pela existência e finitude da humanidade. A inspiração divina é o que dá sentido e orienta as doutrinas religiosas como um todo, e constitui os fundamentos sagrados das mais diversas orientações religiosas. A religião surge também da necessidade do homem explicar sua realidade, origem e destino. 6 Produção de Trabalhos Científicos A origem etimológica do termo religião vem da palavra…

MATA, Sérgio da. História e Religião. Belo Horizonte, Editora Autêntica: 2010. RESENHA (Da introdução ao quarto capítulo e conclusão) Logo na introdução do livro, Da Mata propõe um pensar do ponto de vista historiográfico para a construção da ‘história das religiões’. O autor começa afirmando a importância que a religião ainda tem no mundo contemporâneo, preocupando-se em afirmar que o objetivo de seu livro não é o de trazer respostas prontas e sim de argumentar e formular ainda…

Gabriela Sagaz; Jefferson Virgílio Resenha: Sistemas políticos da alta Birmânia (Capítulos I e II)1 Edmund R. Leach O prefácio apresentado pelo professor Firth demonstra forte respeito e admiração por Leach e apresenta a teoria “dinâmica” de Leach, onde considera-se que, no geral, decisões pessoais que são tomadas quando em sociedade objetivam algo maior, considerado como poder, idealmente um cargo ou facilidades para acesso a um cargo. A teoria, conforme Firth, realiza forte crítica…

Matéria : Interpretação e Produção de Textos Resenha do Filme Stigmata STIGMATA, UM FILME RELIGIOSO OU PSICOLÓGICO? O filme Stigmata feito no ano de 1999 sobre a direção de Rupert Wainwrighte com os roteiristas Tom Lazarus e Rick Ramage abordam a preocupação e desespero da Igreja Católica em impedir a divulgação de um suposto evangelho (baseado no Evangelho de Tomé )…

tentativa de transubstanciar a natureza. Os símbolos sagrados são mecanismos que o homem construiu para exorcizar o medo. Nenhum fato, coisa ou gesto é encontrado já com as marcas do sagrado. Coisas e gestos se tornam religiosos quando os homens os batizam como tais. É o que autor chama de coisificação. As coisas culturais foram inventadas. No entanto, aparecem como se fossem naturais pelo processo de reificação. De tanto estes símbolos sagrados – criados pelo homem – serem…

Resenha A morte é uma festa: Ritos fúnebres e revolta popular no Brasil no século XIX, João José Reis. Capítulo 3: França O autor começará o capítulo com uma frase de Freud em que ele diz: “O objetivo derradeiro da vida é sua própria extinção”. A questão que será colocada durante o decorrer das análises não é o objetivo em si, tendo visto que já foi “definido” pelo psicanalista, mas sim as formas de lhe dar com a morte que o homem possui. Será visto as diversas atitudes diante da…