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,FATORES QUE DETERMINAM O INTERESSE PELA LEITURA Cientes de que ler é muito mais que simplesmente decifrar símbolos,facilmente se passa a observar que são vários os fatores que interferem, qu determinam o interesse pela leitura.Leitura esta que será compreensiva e não mecânica como é ainda o ato de ler. A leitura é o encontro entre leitor e o texto. Nesse encontro, o texto ganha o mundo, foge ao controle do autor, adquire autonomia, independência, invade o leitor e, nem o outro( texto e leitor), serão mais o mesmo. Será que este processo é tão simples assim? Para que de fato ocorra este interagir, é necessário todo o contexto e uma série de fatores, decisivos para o ato de ler seja, realmente, uma produção de sentido. A leitura, acontecendo em casa, na escola, na rua, na sociedade, no trabalho, sofre a interferência de vários fatores.Como vamos nos ater, basicamente, à leitura que tenham suas origem dentro e fora da escola.assim, nossa pesquisa volta-se a pensar os fatores intra-escolares e extra-escolares que determinem a qualidade da leitura e o interesse por uma leitura como produção de sentido, como a que propomos. FATORES EXTRA-ESCOLARES Começam a ser delineados novas funções a leitura. Ela é um instrumento civilizatório de reflexão e compreensão da realidade, da inserção do homem na história e no seu tempo. Como instrumento de combate à alienação, à dominação e à ignorância, torna-se a leitura aliada de homem na conquista do seu lugar no mundo, como cidadão,

comunicao de massa na formao das teorias tornam possvel explicar o porqu dos paradigmas sociais. Teoria hipodrmica A teoria hipodrmica prega que cada elemento diretamente atingido pela mensagem. Essa viso fruto da psicologia behaviorista da poca, segundo a qual a resposta tem que ser estimulada. Da a idia de que se uma pessoa for apanhada pela propaganda, pode ser controlada, manipulada, levada a agir. exatamente o que se v fazerem os meios de comunicao. Por isso, a teoria…

Comunicação Comparada Mídia e poder Meios de Comunicação de Massa (MCM), poder e influência Os meios de comunicação de massa (MCM) têm grande poder de influência e manipulação social. Montesquieu definia a imprensa como quarto poder, logo após o legislativo, executivo e judiciário. Atualmente, na versão de Ignacio Ramonet, conforme descrito no livro A tirania da comunicação, o primeiro poder é exercido pela economia e a mídia é sem dúvida o segundo poder, e o poder político ocupa…

início dos tempos, o domínio de determinados tipos de tecnologias, assim como o domínio de certas informações, distinguem os seres humanos.Tecnologia é poder.Na Idade da Pedra,os homens-que eram frágeis fisicamente diante dos outros animais e das manifestações da natureza-conseguiram garantir a sobrevivência da espécie e sua supremacia, pela engenhosidade e astúcia com que dominavam o uso de elementos da natureza.A aguá , o fogo , um pedaço de pau ou o osso de um animal eram utilizados…

da imprensa se compreendiam em: 1) Fase colonial- esta fase iniciou-se com a multiplicação dos textos bíblicos na Alemanha; 2) Fase industrial - o aparelhamento dos jornais apresentou proporções desmedidas, com grandes oficinas; o jornal dispensa a opinião dos leitores e passa a servir anunciantes predominantemente. Em 1954, rádio e jornais, habitualmente consorciados empresarialmente, montaram uma operação que levou o presidente Vargas ao suicídio, praticamente já deposto, em três…

utilização das técnicas. A sociedade sintética, o pensamento, o amor sentidos através dos meios tecnológicos, a política, a educação e as culturas exercidas através da cibernética. Os relacionamentos humanos estão mudando desde quando as novas tecnologias da comunicação fazem parte do quotidiano do mundo contemporâneo. 1.1 Definição e evolução histórica. A definição de meio de comunicação não é absolutamente clara e precisa,…

. . . . . . . . . . . 121 v QU´ IMICA 125 Qu´ ımica – Aula 1: Estrutura Atˆmica o Qu´ ımica – Aula 2: Modelos Atˆmicos o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126 Qu´ ımica – Aula 3: Liga¸˜es Qu´ co ımicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 Qu´ ımica – Aula 4: Liga¸˜es Qu´ co ımicas . . . . . Qu´ ımica – Aula 5: A Estrutura da…

apresenta¸c˜ ao de um Curso Pr´eVestibular aberto `a comunidade, gratuito, que preparasse melhor os alunos interessados nos cursos oferecidos pelo Centro de Ciˆencias Tecnol´ ogicas (CCT) da UDESC-Joinville. Essa primeira tentativa de implantar o Curso Pr´eVestibular n˜ ao chegou a se realizar, por raz˜ oes puramente burocr´ aticas, apesar dos esfor¸cos gastos na prepara¸c˜ao das aulas e do material did´ atico inicial. Nessa revis˜ao atual, foi feito um grande esfor¸co pessoal no…

precisará ter uma preocupação com o social bem maior do que tem hoje. Essa seria realmente uma modificação significativa: uma propaganda nem global, nem local, mas pessoal, tocando no íntimo de um consumidor cansado, vacinado, irritado com o nosso assédio, e 100% carente de sensibilidade e de alto astral. A propaganda, no futuro, poderá acontecer numa televisão digital, que também será computador, rádio, calculadora, telefone e o cacete a quatro. Poderá chegar de surpresa em nosso…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 ALTO, MÉDIO, BAIXO Cultura de Massa e "Niveis" de Cultura . . . . . . . 33 A cultura de massa no banco dos réus. - Cahier de doléances. - pefesa da cultura de massa. Uma problemática mal formulada. - Crítica dos três níveis. - Uma possível conclusão, mais algumas propostas de pesquisa. A Estrutura do Mau Gôsto . . . . . . . . . . . . . . 69 Estilística do Kitsch. - Kitsch e cultura de massa. - O Midcult. - Estrutura da mensagem poética. -…