FACHADA VENTILADA

1 Construlink.com Dossier Técnico-Económico Outubro 2006 Fachadas Ventiladas Dossier técnico-económico Out. 2006 n.2 fachada ventilada : índice fachada ventilada, o conceito Pág. 2 edifício considerado Pág. 5 Pág. 9 em Alumínio tricamada Pág. 10 em Vidro Pág. 14 em Cerâmica Pág. 17 em Pedra Pág. 21 em Fenólico Pág. 24 em Madeira modificada Pág. 30 análise económica Pág. 31 referências bibliográficas Pág. 32 1 Outubro 2006 em Alumínio perfilado Construlink.com Pág. 7 Dossier Técnico-Económico em Betão polímero Fachadas Ventiladas materiais com que se pode construir uma fachada ventilada Que elementos compõem uma Fachada : fachada ventil ventilada entilada o conceito “ Ventilada? Como elementos principais que constituem a Fachada Ventilada podem referir-se: Fachada Ventilada: a solução ideal • o revestimento exterior (tem principalmente uma função estética e de protecção da parede para revestimentos exteriores do edifício); Cada vez mais utilizado na construção moderna, o sistema de Fachada Ventilada assume-se, actualmente, • da parede, sendo a condição essencial para o como a solução mais eficiente na resolução de funcionamento do sistema); problemas de isolamento térmico dos edifícios, ao mesmo tempo que permite conceber projectos de a câmara-de-ar (permite a ventilação natural • a estrutura de fixação onde é aplicado o revestimento (poderá ser de metal ou de elevada qualidade estética e funcional. madeira e…

..........74 11. Conclusões e recomendações de oportunidade de melhoria ................................................................ .............................................................75 12. Validação do diagnóstico ................................ ................................................................................................................................ ....................................................76 Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros 2 …

apresentando os eventuais lançamentos de rectificação ............................................................................................ 12 3.6 Enquadramento fiscal e breve descrição das principais obrigações ......................... 13 3.7 Organização contabilística e dossier de arquivo...................................................... 15 3.8 Medidas de controlo interno a adoptar adequados à empresa e ao respectivo sector de actividade no ambiente de…

Dossier Técnico do XVI Jamboree de Minibásquete Junho 2009 CNMB DOSSIER TÉCNICO DO XVI JAMBOREE DE MINIBÁSQUETE 1 Paços de Ferreira | Ana Pinto e Rui Santos Paços de Ferreira 2009 Dossier Técnico do XVI Jamboree de Minibásquete COMITÉ NACIONAL DE MINIBÁSQUETE DOSSIER TÉCNICO DO XVI JAMBOREE DE MINIBÁSQUETE Paços de Ferreira, Junho de 2009 2 Paços de Ferreira 2009 Dossier Técnico do XVI Jamboree de Minibásquete Índice Quem somos?…

cooperação com o Secretário de Redacção é também um aspecto essencial na rotina diária. Enquanto Chefe de Redacção tive como secretários Filipa Mora, Marta Afonso, Jorge Ferreira e Nuno Sobrosa. Neste âmbito, senti muitas dificuldades na última semana de estágio, uma vez que o secretário Nuno Sobrosa não estava permanente atento à actualidade noticiosa e não tinha uma noção apropriada dos acontecimentos com interesse para o público-alvo do JPN. Consequentemente, necessitei de, para além…

Acrescentado .............................................................. - 19 Imposto sobre veículo ................................................................................................ - 19 IRPS – Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares ................................... - 20 - 5 Enquadramento fiscal........................................................................................................ - 18 5.1 5.2 5.3 5.4 , lda Betão e Argamassa…

Dossier Técnico Pedagógico Projecto: 5742/2008/22 Acção: 5742/2008/22-481039-6-2 Área de Formação: 481. Ciências Informáticas Itinerário de Formação: 48102. Instalação Manutenção Sistemas Informáticos Referencial de Formação: 481039 - Técnico/a de Informática – Sistemas Nível de Formação: 3 Modalidade de Formação: EFA – NS Local de Formação: Mira de Aire Data de Início: 06.Agosto.2009 Recurso Didáctico Megaexpansão, Ensino e Formação Profissional em Novas Tecnologias, Lda. | Rua…

Dossier Técnico Pedagógico Projecto: 5742/2008/22 Acção: 5742/2008/22-481039-6-2 Área de Formação: 481. Ciências Informáticas Itinerário de Formação: 48102. Instalação Manutenção Sistemas Informáticos Referencial de Formação: 481039 - Técnico/a de Informática – Sistemas Nível de Formação: 3 Modalidade de Formação: EFA – NS Local de Formação: Mira de Aire Data de Início: 06.Agosto.2009 Formador[a] UFCD / UC Data Contextualização / Objectivos Orientação Pedagógica …

ORGANOGRAMA DO SISTEMA EDUCATIVO - ANGOLA (reforma educativa - fase de transição) 12ª 11ª 12ª 11ª 10ª 10ª Ensino Médio Técnico (Nível III) Ensino Secundário (2º Ciclo) Ensino Secundário (2º Ciclo) Prosseguimento de estudos Mercado de trabalho Formação Média-Técnica 9ª 8ª 9ª 8ª 7ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª Laboratório de Máquinas Eléctricas Ensino TécnicoProfissional (Nível II) Ensino Secundário (1º Ciclo) Ensino…

acordados. Documenta experiências significativas e é fruto de uma selecção pessoal. O PRA: Algumas indicações… Os conteúdos do PRA devem ser um reflexo directo das competências que o adulto detém e, se necessário, incluir registos da equipa técnico-pedagógica que explicitam a forma como determinados comprovativos aí incluídos permitem evidenciar as competências constantes nos Referenciais. À medida que o PRA se vai consolidando, a equipa técnicopedagógica, juntamente com o…