Destinação Final Do Lodo

que afeta um país como um todo. Tanto o governo federal, quanto os governos estaduais e municipais enfrentam dificuldades no descarte do lixo produzido. Portanto, o maior problema que os governos enfrentam na atualidade é dar a esse lixo um destino final apropriado. Este trabalho mostra a importância da implantação de um aterro sanitário na cidade de Oliveira dos Brejinhos como sendo um investimento com retorno em médio prazo, com baixo impacto ambiental e diminuição da poluição,…

serve para desobstrução em caso de entupimento. Coletor Tronco é a canalização do sistema que recebe apenas ­­­contribuição de esgoto da rede coletora, sendo ela parte principal do sistema/bairro. Emissário é a canalização que liga as extremidades finais de rede à Estação de Tratamento de Esgoto, os emissários não recebem contribuição ao longo do seu percurso, Estação Elevatória são unidades que bombeiam o esgoto, quando a profundidade das tubulações se torna demasiadamente…

ARTIGOS TÉCNICOS O potencial de utilização de lodo de tratamento de esgoto como redutor de poluentes atmosféricos na indústria cimenteira Iara Regina Soares Chao João Jayme Iess RESUMO O presente trabalho surge de um estudo de pesquisa desenvolvido entre técnicos da SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo em parceria com a VOTORANTIM CIMENTOS, para o enfrentamento do problema da disposição adequada de lodos, oriundos das Estações de Tratamento de Esgotos…

papéis, plásticos, vidros, papelão, produtos deteriorados, etc. Industrial: cinzas, lodos, metais, cerâmicas, madeira, borracha, resíduos alcalinos, etc. 2- Hospitalar: embalagens, seringas, agulhas, curativos, gazes, ataduras, peças atômicas. Lixo tecnológico: computadores, pilhas e aparelhos eletrônicos em geral. A coleta do lixo deve ocorrer de acordo com a sua classificação, pois os tratamentos finais desses resíduos são diferentes. O lixo hospitalar, por exemplo, tem que ser incinerado

1.5 Subprodutos do tratamento do esgoto 12 1.6 Questionário 13 2 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA AERÓBIA 14 2.1 Introdução 14 2.2 Definições 15 2.3 Remoção Biológica de Nutrientes: 20 2.4 Microbiologia de Lodos Activados: 21 2.5 Aspectos Operacionais dos Lodos Activados: 28 2.6 Principais parâmetros de controle 30 2.7 Condições críticas de operação 32 2.8 QUESTIONÁRIO 35 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA ANAERÓBIA 36 3.1 Introdução 36 3.2 Tratamento de…

de movimento e de transformações. Um rio são correntes volumosas de água que se deslocam na superfície terrestre, por meio de canais permanentes e com rumo definido, sempre das áreas mais elevadas para as menos elevadas. Seu destino final pode ser o oceano, num outro rio, ou até mesmo um lago. As distribuições dos cursos d’água pela superfície de um lugar se faz sempre de acordo com uma determinada hierarquia, em que os filetes de águas das áreas mais elevadas…

curtido Estêrco de galinha Estêrco de galinha puro Cama-de-galinha. Composto Orgânico Compostagem Vermicomposto Sub produtos da agroindústria Vinhaça Tortas de Oleaginosas Terra de clarificação Resíduos Urbanos Composto de Lixo Lodo de Esgoto Adubos Verdes Adubos Orgânicos Conceitos Definição: qualquer material orgânico, adicionado ao solo com o objetivo de fornecer nutrientes às plantas, pode ser classificado como adubo orgânico. [Com essa…

...................... 16 2.4.5.2 TANQUE SÉPTICO ................................................................................. 16 2.4.5.3 LAGOA ANAERÓBIA ............................................................................. 18 2.4.5.4 LODOS ATIVADOS ................................................................................ 19 2.4.5.5 IRRIGAÇÃO – DISTRIBUIÇÃO DE EFLUENTE NO SOLO ......................... 20 3. CONCLUSÕES ..........................................................

tratamento do esgoto 9 1.6 Questionário 10 2 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA AERÓBIA 11 2.1 Introdução 11 2.2 Definições 12 2.3 Remoção Biológica de Nutrientes: 16 2.4 Microbiologia de Lodos Ativados: 17 2.5 Aspectos Operacionais dos Lodos Ativados: 23 2.6 Principais parâmetros de controle 25 2.7 Condições críticas de operação 27 2.8 QUESTIONÁRIO 30 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA ANAERÓBIA 31 3.1 Introdução 31 …

6 1.5 Subprodutos do tratamento do esgoto 9 1.6 Questionário 10 2 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA AERÓBIA 11 2.1 Introdução 11 2.2 Definições 12 2.3 Remoção Biológica de Nutrientes: 16 2.4 Microbiologia de Lodos Ativados: 17 2.5 Aspectos Operacionais dos Lodos Ativados: 23 2.6 Principais parâmetros de controle 25 2.7 Condições críticas de operação 27 2.8 QUESTIONÁRIO 30 3 TRATAMENTO DE ESGOTOS/EFLUENTES PELA VIA ANAERÓBIA 31 3.1 Introdução 31 3.2 Tratamento de efluentes 31