Alteridade Antropologia

Paulo Granjo “A Antropologia “a porta de casa” e na fábrica Granjo discute a legitimidade e pertinência de uma investigação antropológica em contexto fabril. Segundo Granjo os factores que justificaram esse género de pesquisa “a porta de casa”, foi a busca de referentes identitários de um presente crescentemente urbano no passado e no espaço rural e o fechamento dos antigos espaços coloniais á investigação antropológica, com a consequente busca, por parte dos antropólogos, de terrenos…

APRENDER ANTROPOLOGIA Aprender Antropologia é entender o passado e buscar o futuro de uma forma onde todos os povos compreenderão a formação do seu povo, entendendo a própria sociedade. O homem sempre se interessou em observar e estudar o homem e o meio que o circunda, mas a noção de homem para o pensamento científico é do século XVIII, portanto, bem recente se comparado à evolução do mesmo. Até então o pensamento mais próximo do científico era o pensamento filosófico. No século XVIII…

contribuição da disciplina na sua capacitação para a vida profissional e acadêmica, em especial no que se refere aos exames da OAB e do Enade; 3) Definir as Ciências Sociais e descrever as áreas de conhecimento que a constituem: sociologia, antropologia e política; 4) Estabelecer as interfaces entre as Ciências Sociais e os demais campos do conhecimento; 5) Identificar a relação indivíduo/sociedade e sua importância para a vida social. A sociedade faz o homem ou o homem faz…

fase posterior a descoberta de civilizações até então desconhecidas: as sociedades americanas e africanas. A antropologia atribui-se, portanto, um objeto de estudo: o estudo de populações que não pertencem à civilização ocidental. Neste período, o método e ferramentas utilizadas no estudo destas populações era ainda muito precários. Porém, no inicio do século XX, a antropologia percebe que o objeto empírico que tinha escolhido ( as sociedades “primitivas”) está desaparecendo; pois…

Laplantine, Laraia e Geertz - Antropologia e Cultura RESUMO: A partir da leitura e análise das obras de Geertz, Laplatine e Laraia, procurar-se-á entender o processo de constituição e consolidação da antropologia moderna, tendo como ponto referencial de análise o conceito de cultura, entendido enquanto seu principal objeto de estudo. DESENVOLVIMENTO: Mesmo que de maneira inconsciente, o homem sempre procurou refletir sobre a sua humanidade, reflexão esta que se acelerou a…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE TURISMO PROFª: LUIZA JANSEN DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CULTURAL ALUNA: EMMYLY FREITAS DO ESPÍRITO SANTO ATIVIDADE 1 RESUMO DO TEXTO 1: O CAMPO E A ABORDADEM ANTROPOLÓGICOS São Luís 2013 RESUMO: O CAMPO E A ABORDAGEM ANTROPOLÓGICOS No capítulo de introdução do texto, o autor François Laplantine começa apontando que o homem em todas as sociedades e desde os tempos mais…

Margem 3º Tempo – Rebelião 4º Tempo- Baptismo/inserção O homem é um animal de ritos, o antropólogo vê os ritos de uma perspectiva positiva – POSIÇÃO INTEGRADORA 06.11.03 Estatuto científico da Antropologia: Radiclife Brown : Antropólogo da Escola Britânica e diz que a Antropologia Social tem como modelo as Ciências Sociais e objecto as Ciências Naturais. 1º Factualidade Ciências Naturais 2º Quantificação

No início do Sec. XX ocorreu uma grande revolução, no campo da Antropologia, pondo fim às repartições de tarefas que eram um hábito até àquele momento. Essa divisão de tarefas ocorria de modo que os missionários viajantes traziam relatos das observações feitas em suas viagens e entregavam esses relatos aos antropólogos, que recebiam, analisavam, e interpretavam essas informações, na época esta função era considerada nobre. Com essa revolução surgiu a necessidade de o pesquisador…

Universidade Federal Fluminense Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social Curso: Prática Etnográfica, Memória Social e Processos de Patrimonialização Mestrando: Renan Reis Tradução e re-significação estética As miçangas e os indígenas no Museu do Índio Rio de Janeiro, 05 de Janeiro de 2013. Tradução e re-significação estética: as miçangas e os indígenas no Museu do Índio Neste presente…

o confronto com as diferenças e não para o diálogo. De acordo com Rocha (1994, p. 20): (...) rotulamos e aplicamos estereótipos através dos quais nos guiamos para o confronto cotidiano com a diferença. As ideias etnocêntricas que temos sobre ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA 26 as ´mulheres´, os ´negros´, os ´paraíbas de obra´, os ´velhos´, os ´caretas´, os ´vagabundos´, o ´surfistas´, os gays e todos os demais ´outros´ com os quais temos familiaridade, são uma espécie de…