A Natureza do Planejamento e Controle

RESUMO – PROVA II – SISTEMAS DE OPERAÇÕES II – 23/09/13 A Natureza do Planejamento e Controle (1) Fundamentos PCP: gerenciar as atividades da operação produtiva, de modo a satisfazer de forma continua a demanda dos consumidores. Ex: MRP (planejmaneto das necessidadesde materiais) e JIT (Just in time). Demanda dependente: previsível devida a dependencia de fatores conhecidos PC da Demanda dependente: conseqüência da demanda da operação. O MRP (Material Requirements Planning) é uma exemplo deste tipo. Demanda independente: menos previsível, pois depende de oportunidades de mercado ou do consumidor PC da Demanda Independente: melhor avaliação da demanda futura, pois tenta prever os recursos para satisfazer esta demanda e procura responder se a demanda real corresponderá à prevista. O planejamento e controle de estoque é um exemplo deste tipo. PC requerem a conciliação do suprimento e da demanda em volume, tempo e qualidade. Conciliação entre volume e tempo: carregamento, seqüenciamento, programação e controle Sistema empurrado: materiais são movidos para a etapa seguinte logo que são processados Sistema puxado: materiais são movidos somente quando a próxima etapa os solicita Em tese, o MRP e o JIT usam programação para trás, somente começando trabalhos quando necessário Usuários do MRP tendem a alocar tempo demais para cada tarefa a ser completada, por isso cada tarefa não é iniciada no ultimo momento possível. Já o JIT é começado em…

simultaneamente, levando c˜ a a em conta um horizonte de longo prazo que ´ discretizado em m´ltiplos est´gios. No modelo e u a proposto a entidade respons´vel pelo planejamento da expans˜o, o Planejador Independente a a da Expans˜o, divulga o plano indicativo de expans˜o e outras informa¸oes que s˜o utilizadas a a c˜ a pelos agentes do setor para orientarem os seus investimentos na area. Trˆs modelos de rede ´ e s˜o empregados (transportes, fluxo de carga CC e h´ a ıbrido transporte-CC)…

isto ocorra, existem os seguintes fatores determinantes: a) Intercâmbio de informações; b) Interligação de culturas; c) Incentivo ao desenvolvimento econômico. As estradas quase sempre geram uma melhoria na qualidade de vida de seus arredores, seja na área de saúde, trabalho ou até mesmo aumentando a liberdade de acesso das populações. Sua construção deve seguir normas técnicas e se proceder da maneira mais econômica possível, atendendo a todos os objetivos listados no ato de seu…

O TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO I - Introdução A Revolução Industrial iniciada nas últimas décadas do século XVIII levou a mudanças radicais nos hábitos e modos de vida. A tração a vapor que transformaria completamente os sistemas de transportes desenvolveu-se nos primeiros anos do século XIX. A novidade teve logo aplicação nas minas inglesas, facilitando o acesso às profundas galerias. A primeira linha férrea propriamente dita, com 25 milhas de extensão, ligou…

beterraba, uva, milho, tomate, trigo. Pecuária: bovinos, suínos, bovinos, aves. Mineração: petróleo, sal rochoso, feldspato, linhito, pedra-pome. Indústria: máquinas, refino de petróleo, alimentícia, metalúrgica, química. A Itália (em italiano: Italia), oficialmente República Italiana (em italiano: Repubblica Italiana), é um país situado na Península Itálica, na Europa meridional, e em duas ilhas no mar Mediterrâneo, Sicília e Sardenha. A Itália divide suas fronteiras…

ANEXO 1 COMUNICAÇÃO De acordo com as instruções para desenvolvimento do Projeto Aplicativo para Exportação, vimos comunicar à Coordenação do Programa, que em reunião no dia 11/08/2012. realizada no (local),Unimep Campus Centro situado à (rua/praça/avenida) Rua Rangel Pestana, n. 762 sala 304T elegemos o(a) Sr. (a., ta.) Gustavo Brolio Marques Rezende como Coordenador (a) do nosso Grupo do Projeto Aplicativo para Exportação, e o (a) Sr. (a., ta.) Cintia Aparecida da Silva…

POLITÉCNICA DA USP PECE – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EAD – ENSINO E APRENDIZADO À DISTÂNCIA eST – 701 GERÊNCIA DE RISCOS ALUNO SÃO PAULO, 2011 EPUSP/PECE DIRETOR DA EP USP José Roberto Cardoso COORDENADOR GERAL DO PECE Sérgio Médici de Eston EQUIPE DE TRABALHO CCD – COORDENADOR DO CURSO À DISTÂNCIA Sérgio Médici de Eston PP – PROFESSOR PRESENCIAL Reginaldo Pedreira Lapa Reinaldo Augusto Gomes Simões CPD – CONVERSORES PRESENCIAL PARA DISTÂNCIA Diego…

10 p. + anexos “ Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrâ nea, estado da Para ba í ” 1. Hidrogeologia – Para ba - Cadastros. 2. Água subterrâ nea – Para ba - Cadastros. I. í í Mascarenhas, Joã o de Castro org. II. Beltrã o, Breno Augusto org. III. Souza Jú nior, Luiz Carlos de org. IV. Morais, Franklin de. org. V. Mendes, Vanildo Almeida org. VI, Miranda, Jorge Luiz Fortunato de org. VII T tulo. í CDD 551.49098133 Permitida a reprodução desde que…

1 Introdução A preocupação com a qualidade existe desde os primórdios das civilizações, a qualidade sempre esteve presente na vida do homem. Na busca pela sobrevivência já havia a preocupação com a qualidade dos alimentos extraídos da natureza. Com a agricultura, passou-se a cuidar da qualidade daquilo que se plantava e colhia. No quesito segurança e sobrevivência, havia também a preocupação com a qualidade das pedras utilizadas na confecção de armas e ferramentas, lascas afiadas eram…

em sistemas de esgotos sanitários Sistema de Esgotos Sanitários é o conjunto de canalizações, instalações e equipamentos destinados a coleta, transporte, condicionamento e destino final dos esgotos sanitários; Entendemos por Esgoto Sanitário, as águas residuárias domésticas, as águas residuárias industriais, a parcela de água do sub-solo e a água de chuva que se infiltra nas tubulações pelas juntas dos tubos ou através das bordas dos poços de visita (PV). Dados de projeto Os dados…