1 Construção Dos Rolamentos

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA PROJETISTA MECÂNICO: Prensa para sacar rolamentos FABIANO ROSÁ Relatório de dispensa de estágio Jaraguá do Sul - SC 2010 FABIANO ROSÁ PROJETISTA MECÂNICO: Prensa para sacar rolamentos Relatório de dispensa de estágio apresentado ao curso de Técnico em Mecânica do Serviço Nacional de Aprendizagem

Dedico este trabalho a todos aqueles que contribuíram para sua realização. Agradeço aos meus colegas e ao professor Mairo Silveira por terem se dedicado a construção deste trabalho e a Deus acima de todas as coisas. “A vida é sempre o resultado de nossa própria escolha.” Chico Xavier RESUMO A busca pelas alternativas

elétrica em energia mecânica. O motor de Indução é o motor mais utilizado de todos os tipos de motores, pois combina todas as vantagens da utilização de energia Elétrica – Baixo custo, facilidade de transporte, limpeza, simplicidade de comando - Com a construção simples e grande versatilidade de adaptação a diversas cargas elétricas. No campo de acionamentos Industriais, avalia-se que 70 a 80% da energia elétrica consumida seja transformada em energia mecânica pelos motores elétricos.…

execução T09- Especificações e controle de compactação RUA BOM FUTURO, 35 – CENTRO – IMPERATRIZ –MA TEL (99) 35246282 sindotefe@yahoo.com.br SINDOMTEFE SINDICATO DOS OPERADORES DE MAQUINAS TERRAPLENAGEM, FLORESTAIS, GRUAS, EMPILHADEIRA Capítulo 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Desde o orçamento até a aprovação final de uma obra ou trecho de obra, o empreiteiro deve concentrar sua atenção em certos fatores que causam lucros ou prejuízos, sob um ponto de vista técnico. Eis alguns dos…

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Redutores de Velocidade Em que consiste? Partes fundamentais do redutor Tipos de dentes das engrenagens Os elementos básicos de um redutor são: Eixos: São usinados em aço médio carbono temperados e revenidos para a dureza especificada. Engrenagens: São rodas dentadas com módulos padronizados por normas. Fabricadas em aço liga temperada em óleo e revenida. Tem formato cilíndrico de dentes retos, helicoidal ou cônico…

2 Componentes mecânicos Colhedoras Série 7000/7700 Modelo - 2005 Manual de treinamento e serviços 1 CAPÍTULO 2 Componentes mecânicos ÍNDICE - Componentes Mecânicos Como funciona a colhedora.............................3 Diagrama do fluxo de cana..............................8 Diagrama do sistema de limpeza ....................9 Cortador de pontas - padrão .........................10 Triturador de pontas ...................................... 11 Disco de corte lateral..

1. Identificação da organização escolhida 1.1 Organização: A organização escolhida foi a VALE S.A, conhecida antigamente por Companhia Vale do Rio Doce. A empresa foi criada em 1942 pelo governo brasileiro, sendo assim a VALE uma empresa estatal, mas em 1997 tornou-se uma companhia privada, que possui hoje sua sede mundial no Brasil e mais de 119 mil pessoas entre empregados próprios e terceiros, atuando em 5 continente. 1.2 Missão: A missão da VALE é transformar recursos minerais…

RONDONOPOLIS – MT 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 5 3. CONCEITOS UTILIZADOS 6 1.2. SEGURANÇA DO TRABALHO 6 1.3. MEIO AMBIENTE 6 1. MOTOR ELÉTRICO 8 2. FERRAMENTAS UTILIZADAS 9 1.4. ESTESTOCOPIO 9 1.5. MULTÍMETRO DIGITAL 9 1. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇÃO UTILIZADO 11 1.6. BOTINA DE SEGURANÇA 11 1.7. ÓCULOS DE SEGURANÇA 11 11 1.8. PROTETORES AUDITIVOS CIRCUM-AURICULAR 13 1.9. LUVA ISOLANTE PARA ALTA TENSÃO 13 1. NORMAS TECNICOS E RESOLUÇÕES AMBIENTAIS 14 1

CLIENTE Nome Departamento Data Visto Aprovado Aprovado sem Comentários Aprovado com Comentários Não Aprovado Controle de Revisão do Documento Revisão A 0 1 2 3 4 Revisão A 0 1 2 3 4 Revisão A 0 1 2 3 4 Folha Folha Folha 1 X 26 X 51 2 X 27 X 52 3 X 28 53 4 X 29 54

Relatório final do trabalho realizado de rodovia e estradas, como parte das exigências para a obtenção da NP1, disciplina estradas e aeroportos. Orientador: Professora Janneth. ÁGUAS CLARAS - DF 2014 SUMÁRIO 1. RODOVIAS E ESTRADAS 4 1.1. INTRODUÇÃO 5 1.2. CLASSIFICAÇÃO RODOVIAS E ESTRADAS 6 1.3. ALTERNATIVAS E PONTOS OBRIGADOS 7 1.4. VELOCIDADES DE PROJETO 11 2. PROJETO GEOMÉTRICO 12 2.1. DESCRIÇÃO DA TOPOGRAFIA 12 2.2. TRAZADO DE ALTERNATIVAS 13