O perigo da negação da ciência

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O perigo da negação da ciência Ao longo de 11 mil anos, as civilizações antes existentes foram evoluindo de maneira significativa e de modo acelerado, como nunca antes visto na história do ser humano. Esta acelerada evolução acabou por resultar na moderna, tecnológica e complexa sociedade vivenciada nos dias atuais. Devemos este rápido salto no desenvolvimento da sociedade atual principalmente ao amadurecimento do pensamento humano acarretado pelo desenvolvimento científico da humanidade. Ao longo da caminha científica pela qual passamos, e a qual ainda estamos a executar, o homem desvendou segredos da natureza que auxiliaram o crescimento e a afirmação da supremacia da raça humana sobre o planeta. Atualmente, podemos considerar a ciência como a mais importante ferramenta do desenvolvimento humano, responsável pelo crescimento e aperfeiçoamento da comunidade humana global. O desenvolvimento de novas técnicas de produção, a descoberta de medicamentos e métodos de prevenção contra doenças, a produção de alimentos geneticamente modificados mais resistentes e com um maior número de nutrientes e de vitaminas, enfim, o desenvolvimento de diversos processos e técnicas e a descoberta de diversas propriedades das substâncias, são benefícios provenientes de vários estudos científicos realizados através das décadas. Infelizmente, temos visto atualmente opiniões e declarações errôneas de pessoas exageradamente pressas a crenças e costumes que negam de forma explicitamente alguns processos científicos, firmadas em observações avulsas e casos isolados do uso de substâncias e/ou processos científicos. Uma destas declarações relacionou a epidemia de autismo às vacinas de sarampo, caxumba e rubéola; e então é observado que muitas pessoas deixam de utilizar os benefícios destas vacinas por medo de uma declaração efetivada em cima de observações isoladas desprovidas de provas concretas; vacinas estas que erradicaram em grandes partes do planeta epidemias que mataram muitas

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