O egito antigo

O Egito Antigo

Aluno: Gabriel Tavares
Turma: 105

No Período Pré-Dinástico (4000 a 3200 a.C.), os egípcios se organizavam em aldeias, divididos por clãs familiares, que lentamente se uniram para a formação de nomos, chefiados pelos nomarcas. A população agia em conjunto para a construção de obras hidráulicas e outras de interesse comum. Ocorreu a união dos nomos por região, surgindo os reinos do Alto Egito e do Baixo Egito. Durante a história do Egito Antigo, a figura do rio Nilo se fez imprescindível para o desenvolvimento da agricultura, sendo cultuado como “deus da fertilidade”. Constituiu a principal peça para a firmação egípcia como “o celeiro do mundo antigo”. O Antigo Império (3200 a 2200 a.C.) teve início com a unificação do Alto Egito e do Baixo Egito por Menés. Surgia a célebre figura do faraó. A capital foi fixada da cidade de Tinis, e o sistema político tornou-se uma Monarquia Teocrática, sendo o governante a própria divindade cultuada na Terra. A terra passaria dos clãs à propriedade do faraó, nobres e sacerdotes, e seus membros seriam transformados em servos do Império. Esse período caracterizou-se pela estabilidade e desenvolvimento, com a mão-de-obra agrícola sendo chamada a trabalhar nas grandes construções. Não havia governos militaristas e presença de exército, já que tinham a proteção como prioridade ao invés das grandes conquistas. O Egito viveu um período de prosperidade, com extração de Cobre do Sinai e expansão rumo a Núbia e a Líbia. Fatores naturais como a diminuição das enchentes do Nilo – o que causou fome e peste à população – somado ao aumento dos impostos e grandes gastos com obras monumentais impuseram fim ao Antigo Império, que ficaria nas mãos dos nomarcas por quase dois séculos. O Médio Império (1580-1785 a.C) se inicia com a unificação do Egito pelos príncipes de Tebas após invasões de tribos do deserto. Amenemat III tomaria o poder com apoio popular e restabeleceria a figura do faraó. Tebas tornou-se capital desse