O caso dos exploradores de caverna
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Prof. Dr. José Resende
Marco Antônio Andrade Silveira Martins
2º B
TIA – 3126175-2
O caso dos Exploradores de Caverna inicia contando o ocorrido com cinco exploradores que, devido a um desabamento, ficam presos em uma caverna por vários dias e, para sobreviverem, acabam matando um deles e se alimentando de sua carne. Os quatro sobreviventes foram levados à julgamento.
Voto 1: Truepenny O Presidente do Tribunal inicia seu voto contando toda a história do acontecido, desde a entrada dos réus e da vítima na caverna, até o resgate, a comunicação com as pessoas de fora e o crime, em si. Conta como foi o início do julgamento, quando um dos membros do júri propôs que o tribunal decidisse a condenação ou não dos réus e que os jurados aceitariam essa decisão e a ratificariam. O juiz decidiu que os quatro exploradores eram culpados de assassinato. Conta também que, tanto os jurados quanto o juiz fizeram um pedido ao chefe do executivo solicitando comutação da pena para prisão de seis meses. Seguinte a isso, propõe a seus colegas que sigam o exemplo dos jurados e do juiz na comunicação que enviaram ao Chefe do Executivo. Diz ainda que seria pouco provável que ele se recusasse a atendê-las. Ele mantém a sentença e assume que clemência será estendida aos réus, pois assim far-se-ia justiça sem ofender a letra ou o espírito dos estatutos.
Voto 2: Foster O ministro Foster inocentou os réus. Seus argumentos foram baseados na premissa de que as leis foram feitas para as pessoas viverem em sociedade, mas o caso fugia claramente ao convívio em sociedade, pois os réus e a vítima encontravam-se em situação desesperadora, sem alimentos e sem a certeza de que seriam resgatados. Foster também utilizou o princípio da territorialidade, alegando que em tais circunstâncias os indivíduos encontravam-se, em tese, a milhares de quilômetros de distância do condado onde estavam sendo julgados. Estavam sujeitos,