a matemática dos jogos

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
A matemática sempre foi vista pelos alunos como um bicho de sete cabeças, uma disciplina de difícil aprendizagem. Desta forma, para que o ensino-aprendizagem da Matemática se torne dinâmico e interessante ao aluno, despertando um interesse pelo estudo, adequar uma interação com o professor e seus colegas na busca do melhor entrosamento e abrangência dos princípios matemáticos, o professor deve adotar novas metodologias. A Matemática, na maioria das vezes, é vista como uma disciplina pronta e acabada, sem espaço para a criatividade. Isso acaba gerando um grande aborrecimento nos alunos, fazendo com que acreditem que é um pouco difícil, distante da realidade e, muitas vezes, sem utilidades, onde quem aprende ou a compreende é considerado muito inteligente. O que devemos fazer é tirar a ideia de que a matemática é para poucos e, mostrar que todas as pessoas têm a capacidade de aprendê-la e ainda explorar o lúdico.
É importante analisar os métodos de ensino e propor mudanças que tornem as aulas mais dinâmicas. Por meio da brincadeira a criança envolve-se no jogo e sente a obrigação de repartir com o outro. Ainda que em postura de adversário, a parceria é um estabelecimento de relação. Esta relação expõe os potenciais dos participantes, afeta as emoções e põe à prova as competências testando limites. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades imprescindíveis à sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de permanecer concentrado e outras habilidades perceptuais psicomotoras.

ADIÇÃO

justificativa

Diariamente nas aulas de Matemática as crianças perdem a atenção com facilidade e o trabalho somente com o quadro-negro e o caderno cansa. Se já ficam entediadas de copiar a matéria imaginem ter que raciocinar para resolver um problema. Já com os jogos as crianças pensam e refletem sem cansar sendo eles