A filosofia educacional

A filosofia educacional
Para Platão aquele que não quer ter o conhecimento ou se esconde do mesmo por algum motivo está na “caverna”, pois não terá contato com a diversidade de informações necessárias para a educação em geral. É necessário sair da tal “caverna” para que seja possível conhecer, analisar, e decifrar o que é falso ou verdadeiro, útil ou inútil. O que é de fato comprovado cientificamente baseando-se em estudos e , em experiências vividas, popularmente contadas sem ideias e deduções. A educação, segundo a concepção platônica, visava a testar as aptidões dos alunos para que apenas os mais inclinados ao conhecimento recebessem a formação completa para ser governantes. Essa era a finalidade do sistema educacional planejado pelo filósofo, que pregava a renúncia do indivíduo em favor da comunidade. O processo deveria ser longo, porque Platão acreditava que o talento e o gênio só se revelam aos poucos.
O mesmo crê que a educação é essencial para a formação dos nossos guardiões, tanto psicologicamente como fisicamente que, por meio do conhecimento, seria possível controlar os instintos, a ganância e a violência. O acesso aos valores da civilização, portanto, funcionaria como antídoto para todo o mal cometido pelos seres humanos contra seus semelhantes. É necessário um guardião preparado, instruído, decidido para comandar, no qual não se pode deixar levar por opiniões sem fundamentos, que tenha seus próprios conceitos para distinguir o que pode ou não ser útil e aproveitoso para com todos, inclusive para o bem da sociedade do qual o mesmo está à frente. A busca da virtude deve prosseguir pela vida inteira - portanto, a educação não pode se restringir aos anos de juventude. Educar é tão importante para uma ordem política baseada na justiça
Aquele que não for egoísta e orgulhoso, que fará dos seus homens e mulheres pessoas mais felizes e melhores, será denominado como Rei-filosofo, pois terá o poder este de possui uma sabedoria exemplar, este poderá ser o