A crise do CD

Introdução
As matérias relatam sobre a crise das indústrias fonográficas, inicio dos anos 2000, com o surgimento de mídias alternativas com tendência de extinção no mercado dos CDs.

Basicamente com as musicas em formato em MP3, esse formato de mídia acabou ainda mais banalizado com a “Pirataria”.
A facilidade de baixar os arquivos pela internet associado com a praticidade de carregar em um pequeno MP3 Players e Ipod com milhares de musicas, deixou os CDs “como coisa do passado”.

Mas é um movimento muito similar o que ocorreu no final da década de 80, onde os CD estavam chegando ao mercado para competir com os Discos de Vinil e a Fitas Cassetes, com o visual futurístico e com a promessa de qualidade superior e tecnologia de som digital.

As adaptações as novas tecnologias são fundamentais para sobrevivência no mercado.

As indústrias fonográficas, apesar da busca continua para novos negócios ou adequação as novas tecnologias, estão em queda no seu resultado cada ano que passa desde então.
Impactos nos recursos materiais, humanos, financeiros e tecnológicos
O relato de uma das matérias sobre o corte de colaboradores da Sony Music, de praticamente, 1/3 do quadro mundial em 2008.

Os números no Brasil sobre o consumo de musica têm mudado de perfil, segundo Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), acompanhado essa tendência mundial.

Mercado Brasileiro em 2012, comparando os formatos de CD, Video (DVD/BlueRay) e Formato Digital.

Pela 1ª vez o CD deixou a metade da sua preferencia, caindo 12% as vendas sobre o ano anterior.

Os DVDs e BlueRays houve queda de 5%.

O destaque positivo são os formatos digitais. Formado por diversas alternativas que vão de Downloads, Telefonia, Streaming (radios virturais) e Streaming Video (Exemplo: YouTube). Tendo um faturamento de R$ 60 milhões(2011) para R$ 111 milhões(2012) um crescimento de 83% e participação de 28% do consumo de musica no Brasil.

Demonstra como o formato digital por esse