virando a propria mesa

Virando a própria mesa, escrito por Ricardo Semler é um livro que dispensa pouca apresentação. Dependendo da mente de quem o lê pode trazer muitas contribuições, ou pode ser taxado como um livro chato. Não apresenta uma leitura muito fácil como nos contos infantis, mas nada que um dicionário e boa vontade em aprender coisas inovadoras não resolvam. Foi lançado em 1988 e eu disse mesmo ideias “INOVADORAS”.
Ricardo Semler apresenta experiências pessoais e empresariais, e ele faz com que o leitor tire suas próprias conclusões, independente se discorda ou não com as ideias dele.
Ele começa o livro falando da sua vida, nos primeiros capítulos ele fala até atingir os 28 anos. Mas ele começa desde a maternidade e cita suas características desde bebê. Ele era uma pessoa difícil e hiperativa. Tinha umas ideias malucas e até engraçadas, cresceu sendo um jovem roqueiro que amava barulho, praticava atletismo, mas sempre soube que aquele não era o caminho que ele seguiria.
A primeira vista, o caminho seria cursar Administração, mas não era um curso que lhe chamava a atenção. Porque ele queria aprender a pensar e não a aplicar conhecimentos. Então ele decidiu cursar Direito. Mas depois cursou Administração em Harvard, escola que ele conseguiu entrar depois de mandar uma carta criticando a instituição.
No segundo capitulo ele conta como foi sua entrada no mundo dos negócios. Ricardo tomou decisões ousadas, reestruturou a empresa e retomou o lucro dela. Ele iniciou sua carreira na empresa do pai, originalmente chamada de Semler Company que atuava no ramo de suprimentos para navios, logo depois chamada apenas de Semco.
Após varias tentativas, ele reduziu a área naval da empresa diversificando seus produtos.
No terceiro capitulo ele conta coisas que ele fez, apertos e sustos que sofreu, arriscando muito dinheiro, lucros baixos e também jogadas extraordinárias.
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No final do livro ele deixa uma mensagem: