Trabalho infantil abre portas para abuso sexual

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Trabalho infantil abre as porta para o abuso sexual.
O mundo que começa a ser descrito aqui e desprovido de inocência. E o mundo do trabalho e, bem mais do que isso, da lascívia, do desejo, da submissão de crianças e adolescentes a uma exploração dupla, decisiva para suas personalidades.
A inocência que se perde muda de lado. Ora esta ausente em abusadores,que violam o corpo, a pouca idade e o direito a privacidade de meninos e meninas. Ora se ausenta nas próprias crianças sexualizadas a força, pelo ambiente de trabalho e pelo dinheiro fácil de homens e mulheres que respiram. Tudo permeado por um silencio tão incomodo quanto o maior dos gritos de desespero.
São milhares de meninas e meninos que fazem a rota da dupla exploração: chegam do interior do estado, a casas de famílias diferentes classes sociais para trabalhar. Cuidam dos filhos, da casa e dos desejos do outros. O trabalho abre a porta para o abuso sexual numa freqüência muito mais comum do que vizinhos,familiares e autoridades imaginam.

Vergonha
Há uma tragédia em curso – composta por quase infinitos danos particulares – em casas, ruas, prostíbulos e em diferentes esferas de poder político. Os personagens são crianças e adolescentes muito pobres, dependentes de uma cama para dormir em troca das vasilhas lavadas; das esmolas mendigada num semáforo; do programa disputado ou, então, aliciado com prostitutas adultas; da falsa segurança repassada por agente políticos do executivo e do legislativo.
Para provocar a dimensão do abuso sexual enfrentados por crianças e adolescentes – seja com abuso da força, ou por aliciamento e sedução -, e preciso superar os obstáculos impostos pelas próprias vitimas. Poucas denunciam que quase todas sentem uma vergonha de chegar a acusar estranheza diante de tanta violação.
No decorrer da reportagem de Sassine (2009), surgiram 30 historias de abusos sexual- 29 meninas e 1 menino. Os dramas são de garotas domesticas, meninos de rua,pequenas protitutas, eles guardam diferenças

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