Trabalho como tortura

COMENTÁRIO: Trabalho como tortura A reportagem escolhida para a associação com o tópico “Trabalho e tortura” foi de João Loes intitulado de “depressão pós-férias”, onde afirma através de uma pesquisa a porcentagem de brasileiros que encaram o trabalho depois das férias como um ambiente de torturas e a consideram como “inferno”. Com o passar dos tempos o trabalho tem causado desprazer para alguns indivíduos, porém, se a vida depende dele, o ser humano é condenado a infelicidade.
COMENTÁRIO: Ócio, negócio O jornalista, escritor e professor Hélio Consolaro, afirmando que a preguiça é a mola propulsora da tecnologia, assimilando a criação da RO da para trabalhar menos. Porém, o que vemos nas últimos anos as máquinas estão substituindo o trabalho manual, e aos poucos se submete ao ritmo dela, como o querer de computadores cada vez mais rápidos e não suportamos mais lentidão que a sociedade nos propõe no cotidiano.
COMENTÁRIO: Consumista, eu? Consumista, eu? Essa é uma pergunta bastante freqüente feita pelos indivíduos na sociedade atual nos deparamos a todo o momento com “tentações” materiais no comércio local , onde tornou-se irresistível segurar o desejo de posse, passar por uma vitrine nas lojas. O que tem centralizado o poder econômico capitalista mundial. Andreia Schimidt, autora desta matéria, ainda afirma que os indivíduos não conformam-se em ter qualquer coisa e insistimos no “estar na moda” adotado pelos consumistas.
COMENTÁRIO – Hiperconsumismo O francês Gilles, um dos mais relevantes e provocativos pensadores da cultura contemporânea. Segundo ele o hiperconsumismo trata-se de uma mudança crucial no padrão e nas motivações do consumo humano. Esta sociedade consumista se expandiu significativamente a partir do fim da Segunda Guerra Mundial definida pelo consumo semi coletivo. Há na sociedade um verdadeiro culto as marcas e um desejo que chega a transcender as classes sociais e não se equilibra entre materialismo e espiritualidade, interessando seu