Teoria Humanística

FACULDADE JOAQUIM NABUCO
DISCIPLINA DE GESTÃO EMPRESARIAL
GRADUAÇÃO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS

TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

RECIFE
2014

GRUPO 01

AAMANDA MARIA FREIRE DA SILVA
ANA PAULA ARAÚJO DE OLIVEIRA
GRACE KALLER DO NASCIMENTO
JANAÍNA FERNANDA DA SILVA
JULIANE ALVES DA SILVA
LARISSA MONTEIRO LOPES DE ALMEIDA
LAUDENICE MARIA DA SILVA
LEILA ALVES MUNIZ MOTTA
LIDIANE DA SILVA BARBOSA
MARIA JOSÉ DA SILVA
MARIA RAQUEL DOS SANTOS
NALDETE PEREIRA DOS SANTOS

1. CONTEXTO HISTÓRICO
No começo do século XX, durante a expansão da era industrial, emergiram os primeiros estudos voltados à maximização da produção. Claro é, que num sistema capitalista a maximização da produção e por consequência a maior obtenção de lucros sempre foi um objetivo a ser atingido por qualquer detentor de capital, seja ele um grande industrial ou um pequeno comerciante. No entanto, como anteriormente supracitado, foi apenas no começo do século XX que esse objetivo deixou de ser um anseio pessoal, apenas explorado pelas aptidões individuais dos capitalistas e passou a ser pesquisado cientificamente através de observações de campo e de dados empíricos.
Surgiu assim, a Abordagem Clássica da Administração, dividida em dois segmentos: a
Administração Científica, desenvolvida por Frederick Taylor e a Teoria Clássica, desenvolvida por
Henri Fayol.
Taylor focou no método de trabalho, desenvolvendo a Organização Racional do Trabalho
(ORT), que consistia em “aumentar a produtividade da empresa por meio do aumento de eficiência no nível operacional, isto é, no nível dos operários” (CHIAVENATO, Idalberto), buscando a minimização dos movimentos e por consequência, do tempo de realização das tarefas. Já Fayol, focou na estrutura e funcionamento da organização, na departamentalização e nos elementos e princípios gerais da Administração.
Observemos que ambos diferiram em suas abordagens, mas mantiveram o mesmo objetivo: aumentar a eficiência da indústria/empresa. Mesmo sem ter a intenção de tornar-se um