Teoria hipodérmica e da persuasão

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Teoria Hipodérmica e Teoria empírico-experimental (ou da persuasão)

A teoria hipodérmica teve seu auge entre os anos 1920 e 1930, nos Estados Unidos, após a Segunda Guerra mundial e no início da era da industrialização.
Na teoria hipodérmica cada indivíduo é um átomo isolado que reage isoladamente às ordens e às sugestões dos meios de comunicação de massa (mass media). O componente principal da teoria hipodérmica é o conceito de sociedade de massa.
Sociedade de massa > Consequência da industrialização progressiva. Se deu com o enfraquecimento dos laços tradicionais da época, tais como família, associações de ofício, etc.
A massa recusa o diferente e tudo o que é classificado e selecionado. É banido todos os comportamentos que pressupõem a afinidade e a reciprocidade de muitas opiniões diferentes. A massa não possui tradições, regras ou estrutura organizativa; É homogênea mesmo com indivíduos de ambientes diferentes e de todos os outros grupos sociais; As pessoas não se conhecem e estão separadas (atomizadas) umas das outras.
Esta definição de massa como um novo tipo de organização social é muito importante por vários motivos: em primeiro lugar, porque põe em destaque e reforça o elemento fundamental da teoria hipodérmica, ou seja, o fato de os indivíduos estarem isolados, serem anônimos. Esse isolamento físico não é apenas espacial.
Modelo comunicativo: Baseado na teoria da ação elaborada pela psicologia behaviorista, onde o objetivo é o estudo do comportamento humano com os métodos de experimentação e observação das ciências naturais e biológicas. O comportamento representava a adaptação do organismo ao ambiente; os comportamentos complexos manifestados pelo homem, e observáveis de uma forma científica, podiam ser decompostos em sequências de unidades precisas: o estímulo (que dizia respeito ao impacto do ambiente sobre o indivíduo), a resposta (ou seja, a reação ao ambiente), o reforço (os efeitos da ação capazes de modificar as reações seguintes ao

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