TEORIA DA BUROCRACIA

Teoria da Burocracia desenvolveu-se na Administração por volta dos anos 40, em razão da fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, oponentes e contraditórias entre si, as quais não abordam de forma integral os problemas organizacionais devido a pontos de vista divergentes e incompletos sobre as organizações.
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Se fez necessária a necessidade de um modelo de organização racional que fosse capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como o comportamento dos indivíduos até todas as formas de organização humana e principalmente das empresas. Dado o crescente tamanho e complexidade das empresas surgiu a necessidade da existência de modelos organizacionais mais robustos. Empresas de grande escala necessitam e são dependentes de sua organização, da administração e do grande número de pessoas com diferentes habilidades, tais recursos humanos devem ser colocados em diferentes cargos e funções, para que suas habilidades sejam melhor aproveitadas, além de serem dirigidas e controladas, no que se refere à esse controle e direção as teorias clássicas e de relações humanas se mostraram ineficientes à essas situações. Com o ressurgimento da Sociologia da Burocracia, cujo autor é Max Weber, o homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, detalhe a detalhe , e salientar que suas relações emocionais não podem interferir no desempenho destas tarefas. Tais estudos propôs um modelo de organização e os administradores rapidamente adotaram tais praticas.
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Baseada na racionalidade, a burocracia é uma forma de organização que tem como função a adequação dos meios aos objetivos pretendidos, buscando a garantia da máxima eficiência no alcance desses objetivos. A burocracia conhecida nos dias atuais se deu pelas mudanças religiosas após o Renascimento e não das mudanças tecnológicas e nem das relações de propriedades, e sim