Sistemas operacionais

EPOS: Um Sistema Operacional Portável para Sistemas
Profundamente Embarcados

Hugo Marcondes, Arliones Stevert Hoeller Junior,
Lucas FranciscoWanner, Rafael Luiz Cancian,
Danillo Moura Santos e Antônio Augusto M. Fr¨ohlich1

Elmer Santana Rodrigues de Almeida [e-mail] Sistemas Operacionais de Redes – Luís Otávio

Objetivo: Mostrar que um sistema altamente flexível pode ser executado em uma grande variedade de arquiteturas de hardware, dá mais simples até a mais complexa.

Palavras-chave: Artigo Científico. Hardware. Sistema Operacional. Flexibilidade.

Arquitetura Em sistemas embarcados, são ultilizadas arquiteturas variadas de hardware. Depende da aplicação alvo o uso de 8, 32, 64 ou 128 bits. Micro controladores embarcados são baseados em arquiteturas RISC ou CISC, trocando eficiência de pipeline por densidade de código. Janelas de registradores é uma característica presente no Sparc, registrador dedicado do Power PC, que armazena o endereço de retorno de uma função, assim um registrador só PE movido para a pilha usando uma nova chamada efetuada. Somente com técnicas eficientes de programação é possível permitir a portabilidade de uma interface software - hardware. Também é possível alcançar a portabilidade com Camadas de abstração do Hardware e Máquinas Virtuais, esta última com definição de arquitetura de hardware hipotética. As aplicações são produzidas para uma arquitetura específica e depois traduzidas para o ambiente atual de execução. Através de uma modelagem de abstrações e medidores de hardware é possível o desenvolvimento de componentes portáveis para praticamente qualquer plataforma existente. Em relação à memória temos o modo flat, onde os endereços físicos e lógicos são iguais, fazendo com que não precise do hardware de Mmu, que é uma unidade de gerenciamento de memória. Com toda a especialização e sofisticação da informáica atual, junto a uma interface de hardware – software única, o