sexualidade das neuroses

Em sua publicação, “Minhas teses sobre o papel da sexualidade na etiologia das neuroses” Freud vem enfatizando todas teorias sobre a importâncias etiológicas do fator sexual para as neuroses, onde ouve modificações em seu desenvolvimento. A teoria da referência inicialmente aos quadros patológicos que eram denominados de “neurastenia” em que havia dois tipos; “neurastenia propriamente dita” e “neurose de angustia”, mas teve que dar menos valor a comprovação invariável das patologias sexuais. Vendo que a forma da doença fosse ela neurastenia (tratava-se de masturbação ou polução frequente) ou neurose de angustia (havia fatores sexuais como coitus interruptus, a “excitação frustrada”) mostrava uma relação constante com a natureza do prejuízo sexual. Nas neuroses simples, cultiva as psiconeuroses (histeria e representação obsessivas), teoria psicológica em que o fator sexual só interessava como uma dentre várias fontes emocionais.
Mas adiante a abordagem da ênfase as vivencias sexuais da infância a etiologia da histeria, os inúmeros casos em que a sedução por um adulto ou criança mais velha desempenhava o papel principal da histeria do doente segundo Freud não passava de fantasias de sedução como tentativa de rechaçar lembranças da atividade sexual do próprio indivíduo (masturbação infantil), onde se tem o entendimento de que a atividade sexual infantil seja ela espontânea ou provocada prescreve o rumo a ser tomado pela vida sexual posterior após a maturidade. As excitações sexuais em que o indivíduo tivesse experimentado em sua infância não importava, mas sim suas reações a essas vivencias. A atividade sexual infantil era amiúde interrompida por um ato de recalcamento, sendo assim, o indivíduo neurótico sexualmente maduro geralmente trazia consigo, da infância, uma dose de “recalcamento sexual”.
Nos Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (1905d), Sigmund expõe o fato de que a disposição sexual constitucional da criança é incomparavelmente mais variada do que se