Salto em distância

Pré-História

O ser humano já praticava algumas das modalidades do atletismo como forma de sobrevivência na pré-história. A caminhada, por exemplo, era utilizada para se locomover de um lugar para o outro. A corrida e os saltos, para escapar das presas dos animais carnívoros. O arremesso era usado para se defender e matar animais que serviam de alimento. Desta forma, os homens e as mulheres foram adquirindo habilidades que, mais tarde, foram aprimoradas e adaptadas para as competições de atletismo.
Todos os saltos consistem num movimento cíclico (a corrida) e num movimento acíclico (o salto propriamente dito); e distinguem-se essencialmente pelas características da trajetória aérea. Desta forma os saltos visam alcançar uma altura, ou cair a uma máxima distância.
São quatro os tipos de saltos: distância (o mais natural de todos os saltos), altura, tripla e o salto com vara.
Cada atleta competia com pesos nas mãos, usados para aumentar o momento do salto. No impulso, o saltador balançava os pesos para frente, acumulando energia. Durante o salto, voltava a balançar os braços para frente, para tentar ampliar o vôo. No final, movendo o braço, o atleta mudava seu centro gravitacional, para se esticar e potencializar sua marca. Segundo inscrições antigas, o melhor salto da antiguidade foi de cerca de 7,05 m - o recorde mundial atual é de 8,91m, marca do norte-americano Mike Powell.

Salto em distância

O salto em distância é uma modalidade olímpica praticada desde os jogos olímpicos originais na Antiga Grécia. Nos jogos olímpicos originais, os saltadores carregavam halteres, ou pesos, mas mãos. Durante o salto, os atletas balançavam os halteres na frente de seus corpos para aumentar o empuxo à frente. O salto em distância apareceu pela primeira vez nos Jogos Olímpicos modernos durante os primeiros jogos em 1896. As mulheres não podiam competir em nível olímpico até 1928.

Fases do salto
Corrida de Abordagem- A corrida de abordagem consiste de uma