Resumo sobre schopenhauer

1793 palavras 8 páginas
Schopenhauer: Do primado da vontade na consciência de si - Ψ como Schopenhauer a entende - o que define o homem é a vontade (coisa em si, essência cósmica irracional, METAFÍSICA) → CORPO (desejos, impulsos, ligado às ciências empíricas) → consciência de si (permite acesso à vontade, Ψ do inconsciente) - rompe com possibilidade de compreender o mundo via Deus; ferramenta para explicar natureza estão na própria natureza - herdeiro de Hume – padronização de mundo é instinto de sobrevivência - corpo no centro da reflexão, era dimensão inexistente até então; cérebro é parasita, sua sobrevivência depende do organismo, não é 1º (vontade é, primado do querer); aproximação homens ↔ animais - em momentos de crise, dimensão irracional (1ª) emerge - corpo é objetidade: referência ao caráter mais imediato do corpo como concretude do “querer”; manifestação de algo concreto, além da objetividade

- discurso Ψcológico fadado ao fracasso, pois domínio do corpo não é discursivo - Kant: coisa em si (realidade, aceitação de o que se percebe é consistente); fenômeno (aparências) - problema: consciência para dar conta do sem consciências, discurso para dar conta do sem discurso - noção de “eu”: núcleo da consciência constituído pelo querer + conhecer - tudo no mundo é “querer viver” - METAFÍSICA (vontade inconsciente e irracional) ↔ CÉREBRO Ψ (espaço, tempo e causalidade/ Hume, intermédio, conhecimento, acesso privilegiado, percepção é intelectual) ↔ FÍSICA (mundo empírico, ciências, espelho da metafísica) - investigação que volta-se para si; sentimento: temporal, não espacial, não causal - golpe narcisista, desconstrução → pessimismo - sujeito (lado que conhece a consciência; inconsciência) X objeto (lado que é conhecido, vontade) Shopenhauer: Linguagem e mundo
Capítulo II – Schopenhauer: linguagem e mundo - Instinto (necessidade natural, não há livre-arbítrio nem Deus, sujeito é responsável por si) iguala homem a outros seres.
- Empirismo: conquista da autonomia e

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