Resumo One Nation Two Cultures

A divisão moral que Adam Smith identificou era uma divisão de classes, porém nos dias atuais, a divisão moral vai além e abrange questões religiosas, sexuais, raciais, etnicas e políticas.
Essa nova ordem de divisão cultural explica a polarização de ideais que estamos enfrentando. As questões passam a afetar crenças, atitudes, valores...
A moral começa a sofrer mudanças. O que era “estilo de vida alternativo” passa a ser visto de igual para igual com o estilo de vida tradicional. O que era uma subcultura (alternativa) (que vem desde os hippies e todo o movimento de liberdade) passou a ser a cultura dominante, nos EUA. O que era visto como moralmente errado começa a ser aceitável.
Tudo isso gerou uma nova forma de pensar para a sociedade (estadunidense).

Redefinição de “família” – quase todos (nearly all) dos estadunidenses dizem acreditar em valores familiares; mas não necessariamente como uma família tradicional. Chamaram de “família pós-moderna” uma qualquer combinação ou permutação de membros. 3/4 do público rejeita a ideia de que família é somente interligada por sangue, casamento e adoção e sim acreditam na ideia de “um grupo de pessoas que se amam e cuidam uns aos outros”.

Cultura de elite – A cultura dominante hoje exibe um amplo espectro de crenças e práticas. Sociólogos se referem ao fim destas como Cultura de Elite (p.119). Estatísticas confirmam o que todos sabem, a mídia e a academia são mais permissivas e progressivas do que o grande público (grande massa). (1/4 do público acredita que o aborto é imoral, enquanto 90% da mídia apoiam o direito do aborto sem nenhuma qualificação).
Cultura dissidente – Se a cultura dominante é o herdeiro da contracultura, a cultura dissidente representa uma contra-contracultura, uma reação contra o sistema cada vez mais prevalente e cada vez mais frouxa da moral.
Como a cultura dominante, a cultura dissidente exibe um grande espectro de crenças e comportamento que vão desde uma rígida aderência, aos valores