Resumo História Gastronomia

CAPÍTULO 6 – A RENASCENÇA
A renascença foi essencialmente uma nova atitude diante da vida que refletiu em todos os quesitos, também evidente na mesa.
CARACTERÍSTICAS ALIMENTAÇÃO:
Não se ostentava mais na alimentação.
Elaboração qualitativa da alimentação.
Os banquetes se refinam à concepção refinada de prazeres.
Instrumentos mais suaves para acompanhamento das refeições.
Não se mascara alimentos com condimentos.
Surge o realce de sabores através de cocção moderada.
Maior uso de legumes na Europa.
Utilização do açúcar pelo mel, em questão de transporte, conserva e uso culinário.
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Invenção da imprensa difundiu ideias e conhecimento.
Livros de cozinha começavam a ser impressos.
Bartolomeo Sacchi publica um dos primeiros livros impressos. Nele se tratava de prazeres da mesa e paladar, assim como não contrariar regras morais e estéticas.
Inferiores socialmente aprendiam a se comportar de acordo com os padrões dos socialmente superiores.
Se cria diversos protocolos sobre comportamentos na mesa.
CURIOSIDADES:
Itália do Norte e Flandres foram as primeiras regiões beneficiadas com a renascença.
As cidades italianas da renascença romperam-se com os padrões gastronômicos medievais.
Italianos foram pioneiros em certas práticas de comércio, contabilidade e sistema Bancário.
O comércio fez de Veneza uma cidade cosmopolita.
O sorvete havia sido provado nesta época ao tempo de Henrique II e Catarina de Médicis.
Catarina de Médicis diversificou o menu da nobreza francesa, a elegância florentina, cozinheiros italianos e assim também influenciando a cozinha da França renascentista.
CAPÍTULO 7 – SÉCULOS 17 e 18
Henrique IV e Maria de Médicis reinavam na França. Seu cozinheiro mestre era La Varenne, o mais famoso dos chefs da época.
CARACTERÍSTICAS ALIMENTAÇÃO:
Maior uso da manteiga, menor uso de especiarias à favor de ervas frescas, zesto de laranja e limão, cebola, anchova e trufa negra (tal trufa é símbolo de luxo na haute