Resiliência

Resiliência

Depois dos ovos de chocolates da páscoa famigerada e movida pelo consumismo desenfreado..., ah! Não, não quero escrever sobre isso! Bem, observando, sem muito afinco, o humano que tem e ainda não o é (como ser), caminha objetivando seus desejos, mas não o que deveria realmente desejar. Dias atrás, analisando e colaborando em uma redação, de uma conhecida que a tinha escrito, coincidentemente, muito antes de saber da redação, havia em minha cabeça dentro das minhas centenas de milhares de engrenagens que sem movimentam arduamente, um texto para elaborar em cima de um determinado assunto, para ser mais preciso, de uma simples palavra dialética incomum com um amplo significado e que seu tema primórdio fundamenta um assunto diversificadamente complexo em muitas áreas.
O tema proposto na redação: “A vida prova: só erra quem faz. A vida comprova: só acerta quem já errou muito.”, faz uma base ao significado da palavra engenhosa do título deste texto. Onde, em física denota a “propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original após sofrer choque ou deformação”, e não muito distinto em seu sentido figurado e mais amplo em um todo, significa: “a capacidade de se superar, de se recuperar sobre as adversidades.”. Em nossa límpida, no qual, para algumas, sutil e humilde e para tantos outros pretenciosa de requinte, momentânea existência, faz-se a sua paulatina análise de se perguntar: “Qual grande objetivo almejado e desejado, em muitos casos, desde o início, não tem suas mais diversas causalidades, o que pode vir a atingir qualquer um constantemente durante o percurso até conseguir obter o devido desejo?”.
Bertrand Russell, diz: “A vida virtuosa é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento.”. Chorando, rindo, empenhando-se, contrariando-se, fixado a um objetivo para alcançar, descobrir como fazê-lo é mais intricado, mesmo sem saber o que poderá ou até mesmo sabendo, em partes, o que posteriormente está por vir. Os atos que se seguem, provém