Resenha O nome da rosa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

CATIA MARIA SCOTO DA SILVA

RESENHA CRÍTICA DO FILME “O NOME DA ROSA”

VITÓRIA
2014
O nome da rosa tem como título original (II nome della rosa), é um romance do escritor italiano Umberto Eco, lançado em 1980, que deu notoriedade internacional a sua carreira como escritor. O filme narra à vida religiosa no século XIV em uma abadia beneditina onde aconteceram mortes misteriosas.
Após a consagração com O Nome da Rosa, o escritor lançou O Pêndulo de Foucault (1988), A Ilha do Dia Anterior (1994) e Baudolino (2000).
Umberto Eco nasceu na cidade de Alexandria, no Piemonte (Itália), em 5 de janeiro de 1932, é escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo. Ficou famoso mundialmente por escrever sobre semiótica e lecionou como mestre de “Semiótica” na Universidade de Bolonha (Itália).
Sua obra ficou ainda mais conhecida após ser convertida em filme, em 1986, dirigida por Jean-Jacques Annaud e protagonizada por Sean Connery (William de Baskerville) e Christian Slater (Adso Von Melk).
O enredo se passa em uma abadia beneditina na Itália, durante a Idade Média, em 1327, século XIV, onde aconteceram vários crimes misteriosos. O monge franciscano William de Baskerville e Adso Von Melk, o noviço que o acompanhava, chegam para participar de um conclave que irá decidir se a igreja deve doar ou não parte de suas riquezas. Com os assassinatos ocorrendo, William desvia sua atenção do conclave e começa a investigar as mortes, alguns religiosos acreditavam que as mortes eram obra do Demônio.
William descobre que os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos após folhearem um livro envenenado que era tido como profano, proibido. Era o segundo livro da Poética de Aristóteles que exaltava o riso, tido como uma fraqueza humana, esse era uma ameaça à doutrina cristã e colocaria a crença católica em discussão. A igreja dizia que a