Resenha d. do rei

643 palavras 3 páginas
NOTA: 10.
- No passado, tudo que tínhamos que fazer era parecer bem de uniforme e não cair do cavalo. Agora devemos invadir a casa das pessoas. Esta família ficou reduzida a pior espécie de criaturas: viramos atores.

Dizer que este filme se trata de um rei que tem dificuldades de falar com seu povo não seria exato. Sim, a história trata sobre isso também, mas mais do que isso, ele mostra como se formou a amizade entre dois homens que permaneceram amigos até suas mortes. Eles são o Rei George VI (Colin Firth) e Lionel Logue (Geoffrey Rush).
O filme abre com George tendo que fazer um discurso para um estádio lotado em 1925. Sua dificuldade de pronunciar as palavras parece ser dolorosa. Ele se esforça mas é em vão. Sentada próximo a ele, está sua esposa Elizabeth. Suas feições são de pura compaixão pela "humilhação pública" de seu marido.
É essa compaixão, provavelmente, que a faz procurar médicos que possam curar a gagueira do marido, mesmo que ele já esteja cheio de continuar tentando ser curado. Até chegar em alguém com métodos pouco ortodoxos, palavra que ela odeia, Lionel Logue (Geoffrey Rush), um fracassado ator australiano.
Dentro de seu consultório, Logue exige que os dois sejam iguais, por isso começa a chamar o futuro rei de Bertie. George não gosta disso. Não por se achar superior ou coisa do gênero, mas pelo simples fato de ninguém fazer isso. Apenas a família o chama assim, mas nada que impeça Logue de continuar o chamando de Bertie.
Elizabeth é quem impulsiona o filme em frente. Ela é educada e polida, e sempre afável com seu marido. Todo um lado que nunca tinha visto em nenhum outro filme de Hele Bonham Carter, principalmente estando atrelada agora a um personagem cruel de Harry Potter. Ao mesmo tempo, ela é firme quando deve ser. Em uma festa do irmão mais velho de George, Edward VIII (Guy Pearce), ela ignora a mulher que ele pretende desposar. Aquela mulher já foi divorciada 3 vezes, e o escândalo dele casar com ela pode fazer com que George

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