Relatório de zoologia

UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.
DCVida - Departamento de Ciências da Vida.
Curso- Ciências Biológicas.
Componente Curricular – Prática de Pesquisa Biológica I.
Professoras Orientadoras: Francesca Werner Ferreira, Greice Franciele Feyh dos Santos Montagner, João Pedro Arzivenko Gesing, Mara Lisiane Tissot Squalli Houssaini.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Acadêmica: Maristela Breitenbach dos Santos.

Ijuí / 2013
Técnicas de coleta e preservação (em coleções) de invertebrados / artrópodes
Introdução
O presente trabalho tem o objetivo de relatar uma pesquisa bibliográfica realizada sobre as técnicas de coleta e preservação (em coleções) de invertebrados / artrópodes, pois devemos ter conhecimento desse assunto para reconhecermos os artrópodes e as principais ordens de insetos na prática de campo que será realizada no IRDER na cidade de Augusto Pestana, RS no mês de março durante três dias. Nessa prática será investigada a composição de comunidades de artrópodes. Coletar, montar e preservar insetos é uma excelente maneira de aprender sobre eles. Os insetos constituem um grupo abundante e o habitat é o mais variado possível. Encontramos em diversos locais, sobre plantas, sobre pedras, pedaços de madeira ou cascas de árvores. Frutas caídas do pé e em decomposição contêm verdadeiras comunidades de insetos, no solo, entre folhas caídas, nas copas das árvores e em pequenos corpos e cursos d'água.
Revisão Bibliográfica
De acordo Almeida et al. (1998) “como os insetos são abundantes, a probabilidade de que coletas, mesmo extensas, tenham algum impacto no tamanho das populações é irrelevante. Portanto, os conservacionistas não precisam se preocupar com o rompimento do equilíbrio ecológico pelas coletas comuns”.
A diversidade das comunidades de artrópodes está relacionada à complexidade estrutural do habitat, já que em ambientes mais complexos estruturalmente deve haver maior número de espécies