Relatório de refratômetro

Relatório 7: Física Aplicada
Refratômetro

Integrantes: Aline Fabiana da Silva RA:B056JD-3 Izabela Carolina Nascimento RA:B054FC-3 Joara Mendonça C. da Silva RA:B0166H-9 Marcia Dias P. L. Pinto RA:B0365J-9

Introdução
Um feixe de luz muda de direção quando passa de um meio transparente para outro meio [1]. Este efeito, chamado de refração, depende do índice de refração, nr, do meio, a razão entre as velocidades da luz no vácuo, c, e no meio, v [1]: nr=cv O índice de refração é relacionado à sua polarizabilidade, para ver o porquê disso, necessitamos considerar que a propagação da luz através de um meio induz um momento de dipolo oscilante, que então emite luz de mesma frequência [1]. A nova radiação gerada é levemente atrasada por esse processo, de modo que ela se propaga mais lentamente através do meio do que através do vácuo [1]. Como fótons de alta frequência transportam mais energia do que fótons de baixa frequência, eles podem distorcer mais efetivamente as distribuições eletrônicas das moléculas ao longo dos seus precursores [1]. Portanto, depois da perda de contribuições a partir de modos de movimento de baixa frequência, podemos esperar que as polarizabilidades eletrônicas das moléculas, e logo o índice de refração, aumentem quando a frequência da radiação incidente aumenta na direção da frequência de absorção [1]. Essa dependência com a frequência é a origem da dispersão da luz branca por um prisma: o índice de refração é maior para a luz azul do que para a vermelha e, portanto, o feixe de luz azul é mais desviado de que o da luz vermelha. O termo dispersão é um termo relacionado a esse fenômeno significando a variação do índice de refração, ou de qualquer propriedade, com a frequência [1].
Os detectores de índice de refração baseiam-se nas alterações do índice de refração do eluente da coluna em relação ao da fase móvel pura [2]. Embora sejam muito usados, eles têm várias desvantagens: pouca