Tcc- sex shop

Justificativa

Estamos em pleno século XXI, onde não há mais censura na TV, os pudores são apenas fatos isolados na sociedade e a exploração dos corpos é encarada com total normalidade e compreensão, mas a realidade, é que, segundo a Folha de São Paulo (2003), pesquisas realizadas por estudiosos apontam que há 50 anos a vida sexual das pessoas era muito mais ativa que nos dias de hoje, acredita-se que esta situação deve-se ao modo de vida atual, as mulheres assumiram um papel mais ativo na sociedade, não são mais as “Amélias” de antigamente, além de cuidar do lar, elas trabalham, estudam, cuidam da beleza e do lazer próprio ou familiar, assim, depois de tantos afazeres esgota-se o tempo e a energia para o sexo, portanto, pode-se dizer que o sexo ocupa um lugar secundário na vida das mulheres contemporânea.

Os fatores históricos, culturais e sociais evidenciam as mudanças na vida sexual das pessoas, o sexo era tratado como finalidade única de reprodução, aos poucos foi se tornando objeto de prazer e satisfação entre os casais, mas ainda hoje, fatores como a religião e os pseudo-pudores impedem que as mulheres se permitam a entrar e até mesmo adquirir produtos eróticos ou peças sensuais em lojas especializadas.

A partir de então se percebe a necessidade por parte das mulheres de um lugar onde possam comprar lingeries modernos, sensuais e acessórios erótico, sem contexto apelativo, para relaxar e maximizar o prazer das relações, saindo assim da rotina tão reclamada por alguns casais. Não se trata de sexo por sexo, mas sim de uma relação baseada no amor, na cumplicidade e na inovação entre os casais.

Dados preliminares da ABEME (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico) em 2007 mostram que o crescimento de sexy shop no país entre 1999 e 2006 foi bastante expressivo, passou de 350 para 650, movimentando anualmente cerca de 700 milhões de reais, mensalmente rende aos empresários do ramo uma quantia em torno de R$40 mil. Estas quantias

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