psicologia

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A preservação do brincar e a sua manutenção em casa, na escola e em instituições especialmente organizadas para esse fim, como as brinquedotecas, assegura a perspectiva de Duarte (1988: 6) quando enfatiza que a presença do brinquedo ativo e espontâneo é sinal de saúde mental e sua ausência, um sintoma de doença física e/ou mental.
Nas brincadeiras iniciadas e mantidas pelas crianças, há evidências de aprendizagens espontâneas, significativas, construídas em um processo improdutivo, incerto, mas que possibilita explorações, relações, afetividade e expressão de representações infantis.
Para Vygotsky (1982,1988) o brincar é a etapa mais importante da vida infantil e propicia a criação da situação imaginária, o desenvolvimento da representação, o símbolo, que diferencia o brincar animal e humano. Bateson (1977) atribui ao brincar o poder da comunicação, pois só brincam as pessoas que se comunicam, que partilham das mesmas representações.
Bruner (1986) aponta cinco funções da brincadeira: 1) redução das conseqüências de erros e fracassos, sendo uma atividade que se justifica por si mesma; 2) exploração da intervenção e da fantasia; 3) imitação idealizada da vida; 4) transformação do mundo, segundo os nossos desejos; 5) diversão.
A Criança aprende a Brincar

O brincar é uma das formas mais comuns do comportamento humano, principalmente durante a infância. Infelizmente, até há relativamente pouco tempo, o brincar era desvalorizado e menosprezado, destituído de valor a nível educativo. Com o evoluir dos tempos, atravessa-se uma mudança na forma como se percepciona o brincar, e a sua importância no processo de desenvolvimento duma criança.

Actualmente, verifica-se uma maior preocupação com a formação das crianças: tanto pais, como educadores, procuram a melhor forma de as tornarem responsáveis, equilibradas, etc, contudo, não é raro esquecerem-se que o brincar pode ser uma "ferramenta", por excelência, para que a criança desenvolva essas qualidades.
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