Psicologia

No documentário nos deparamos com realidades totalmente diferentes e opostas, onde encontramos jovens que convivem com extrema pobreza e violência como o Douglas do Rio de Janeiro. Há jovens que vivem numa sociedade elitista, onde a realidade mais dura da maioria lhes é distante. Portanto, suas expectativas com relação ao futuro também se tornam opostas, onde uns se debatem para saber qual curso superior deve cursar, como a jovem do colégio de elite de São Paulo e outros não sabem ao menos se conseguirão concluir o ensino médio, mas ainda se pode observar que mesmo em meio à pobreza e a falta de esperança se encontra joias como a jovem que mora no interior do nordeste e escreve maravilhas. Já a relação com a escola também é diversa, onde os alunos da escola particular de São Paulo tendem a ter uma relação próxima, de conversa e diálogo, nas escolas públicas esta relação se dá de maneira conflituosa, onde parece que a escola perdeu em muitos casos à esperança nos seus alunos como estes também o perderam na escola. Infelizmente nos três primeiros casos vemos a dura realidade da educação pública brasileira, onde faltam recursos, dedicação, empenho e até mesmo segurança para os alunos e professores, onde já na educação privada se tem o que o dinheiro pode pagar, ou seja, tudo o que falta na rede pública.

Pensar pode até ser, mas possuir essa educação é muito difícil. É impossível uma instituição de ensino oferecer qualidade para os seus estudantes se a verba que ele ganha para investir neles, no ambiente escolar, além de ser mínima ainda tem que através dos vários encargos serem dividida com quem deveria lhe proporcionar mais ainda. Vivemos num país que de norte a sul esbanja a desigualdade social, a corrupção daqueles que por obrigação deveriam investir numa qualidade na educação.

6) O pouco recurso que é repassado para as instituições; a falta de profissionais capacitados que além de elevar o grau de conhecimento estimulem os seus alunos; alunos que se