PESQUISAS

O autor faz um estudo crítico sobre a legislação penal, comentando sobre os diversos métodos punitivos presentes durante a história. Mostrando as atrocidades do poder punitivo presentes durante o suplício, tentando manter uma relação de ordem através da dor e do medo, promovendo um ritual público para os demais presentes.
Sua obra está dividida em quatro partes: suplício, punição, disciplina e prisão.

Suplício

O método de execução da pena na época era de certa forma como ostensivo, sendo feito as claras em meio ao público, para que a punição do crime fosse tida como exemplar. Os processos e julgamentos eram feitos em segredo, porém a execução tinha que ser pública. O método de punição era feito através da tortura, sendo exercida na presença de toda a população.
Na época vários processos e julgamentos eram feitos de maneiras abomináveis aos olhos da sociedade atual, sendo muito comum, na época medieval, as inúmeras punições severas e a constante barbárie. Era muito comum a prática do suplício, pena corporal, responsável pelo sofrimento proporcional ao crime produzido.
No momento em que ocorria o processo não havia a defesa, muitas vezes, apenas a confissão, que mesmo assim não servia de muita coisa, já que em vários casos o condenado era levado à tortura ou até mesmo à forca.

Punição
Ao passar do tempo, com a chegada do século XVIII , deu-se início ao processo de mudança dos métodos do suplício , colocando um fim nos espetáculos de execuções públicas, surgindo mecanismos punitivos diferentes. Mesmo assim Foucolt era contra esse tipo de punição. Era contra um homem poder exercer certo poder perante ouros homens, assim como exercer o direito de punir quando quiser.
Outro fato abordado é a mitigação de penas que eram presentes certos abusos e irregularidades nas prisões e revisões da lei penal, com o fim de substituir a pena de morte atribuída ao criminoso. Para Foucolt a pena tinha como fim principal a prevenção do crime.
Desta forma são