Pedagogia da autonomia
Qual a contribuição do livro para a construção da práxis pedagógica? A práxis a qual se refere no livro não é apenas a prática, é a reflexão sobre a prática realizada e a mudança de comportamento em relação a essa prática.
Começa pela prática e passa pela reflexão sobre a prática e a transformação dessa prática (ação – reflexão – ação). Se não houver transformação após a análise, não pode mais chamar de práxis.
O livro contrui para uma educação de qualidade para jovens, adultos e idosos, conduzido por professores capazes de incorporar ao seu trabalho os avanços das pesquisas nas diferentes áreas do conhecimento.
O educando passa ser visto como sujeito sócio-histórico cultural, com conhecimentos e experiências acumuladas, e em situações socialmente diferenciadas, em que cada um possui um tempo próprio de formação e tem o direito de ser respeitado como sujeito na construção e apropriação do conhecimento.
A prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialítico, entre o fazer e o pensar sobre o fazer. O saber que a prática docente espontânea ou quase espontânea “desarmada” indiscutivelmente produz é um saber ingênuo, um saber de experiência feita, a que falta a rigorosidade metódica que caracteriza a curiosidade epistemológica do sujeito. Este não é o saber que a rigorosidade do pensar certo procura, por isso é que na formação permanentemente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática.
O que você entendeu sobre a pedagogia da automomia? Justifique?
Entendi que o professor capacitado para atuar mas series inciais do ensino fundamental deve ter competência para se integrar no contexto atual do processo de transformação educacional, respondendo as necessidades da escola e da sociedade, oferecendo aprendizagem significativa, incetivando a participação e o interesse