Paper

Universidade de Brasília – UnB.
Faculdade de ciências da informação- FCI.
Curso de Museologia.
Introdução a Museologia / A.
Professora: Elizângela Carrijo.
1º/2012.
Jéssica Venância Franca de Freitas. 12/0068401.

Diário de Campo – Etapa II.

28 de Abril de 2012.
Brasília.
Introdução:
Retorno aos museus da memória viva Candanga e memorial JK.
- Quais são seus sentimentos ao retonar nesses lugares?
Retornar ao museu da memória viva Candanga me trouxe um sentimento de reencontro. Uma experiência nova de poder ver com outros olhos os mesmos elementos, ao mesmo tempo estar acompanhado de olhos que jamais tinham entrado em contato com o museu foi gratificante para mim, porque eu consegui me ver no outro, como um espelho. A mesma euforia da minha primeira vez foi tão similar à euforia do meu acompanhante. Nada mudou de fato no museu, tudo continua da mesma forma que antes, o que mudou foi a minha percepção, a boa iluminação só reforça o quanto eu prefiro estar em um ambiente claro e arejado, que possibilitam um conforto e uma vontade de permanecer mais tempo na exposição captando cada microdetalhe que se pode arrancar das peças. Outra coisa que não tinha percebido da primeira vez que fui ao museu da memória viva Candanga foi à simplicidade do local da estrutura arquitetônica, que da força a ideia de passado, de que ali esta a historia dos primeiros trabalhadores de Brasília. O fato de já saber a historia de cada museu foi interessante também, porque ao longo da visita eu pude explicar a importância de cada peça para o meu acompanhante, diferentemente da minha primeira visita que eu tive que ir atrás das informações. Retornar ao museu JK não mudou nada para mim, tudo continua da mesma forma, nostálgico. É impossível não sentir a diferença de padrão entre um museu e outro, é claro que o museu JK é mais estruturado, melhor equipado, com melhor atendimento de funcionários a sua disposição, porem o ambiente não me agrada a iluminação sombria do segundo