Oralismo

Introdução
Os desafios para o fenômeno da educação surgem ao longo da história moderna, dentre eles, a problematização de qual forma poderia se dar a integração social e cultural aos sujeitos deficientes auditivos, surdos e portadores de surdez, com isso surgem diversos métodos de ensino almejando uma maior especialização para atenção a este público, com o objetivo de auxiliar a formação dos futuros professores com uma educação inclusiva.

ORALISMO
Ainda no século XVIII, um dos primeiros métodos, que desenvolvidos é o uso da língua de sinais, proposto na França pelo Abade L´ Epée.
Oralismo, um método alemão de Samuel Heinicke, que teve sua prática amplamente divulgado pelo mundo inteiro, consistindo em sua metodologia que a única forma de comunicação aceitável fosse através da expressão oral, restringindo assim a ideia de comunicação apenas a fala, por conseguinte suprimiu por um longo tempo a língua de sinais, impossibilitando a livre manifestação dos deficientes auditivos, surdos e portadores de surdez das decisões educacionais e políticas da época.

Oralismo no Brasil
Os defensores do oralismo acreditavam que o seu método fosse o melhor para possibilitar a integração dos surdos à sociedade, tornandoos mais parecido com os ouvintes, estes até então considerados com o
“normal”.
Tal método, se tornou vigente no Brasil por regulamentação do
Ministério da Educação (MEC) em 1979 como um processo de reabilitação de crianças surdas, por meio de treinos de leitura labial; a adaptação de estímulos auditivos através de aparelhos; para que a expressão oral, o a fala propriamente dita, como exclusiva predominância na comunicação.

Críticas ao Oralismo
O método do oralismo não se plenamente o mais adequando para a educação dos surdos, surgindo diversas críticas, pois esta metodologia não é um processo natural, e que o processo educacional não deveria ficar adstrito a leitura labial, posto que segundo pesquisa norteamericanas indicou que