Neuro

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1.INTRODUÇÃO Síndrome do Pânico foi descrita tal como hoje se entende, pelo Manual de Diagnóstico e Estatística das Doenças Mentais - DSM III - da Associação Americana de Psiquiatria em 1980. Compreende uma série de manifestações somáticas autonômicas e psicológicas. As investigações do substrato neurobiológico dessa síndrome já fornecem algumas bases para teorias fisiopatológicas. As pesquisas indicam que as porções cerebrais mais intimamente ligadas ao medo, à ansiedade a ao pânico são os chamados sistema cerebral inibitório e sistema cerebral aversivo. As pesquisas biológicas envolvendo o Transtorno do Pânico caminham no sentido de apontar uma ou várias alterações cerebrais, seja a nível bioquímico de neurotransmissores , seja a nível de receptores ou de funcionamento mais global de sistemas cerebrais.

2. SÍNDROME DO PÂNICO A Síndrome ou Transtorno do Pânico é um tipo de ansiedade caracterizada por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes. O que acontece é que o sistema de "alerta" normal do organismo, o conjunto de mecanismo físicos e mentais que permite a uma pessoa reagir a uma ameaça, tende a ser desencadeado desnecessáriamente. O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores que são responsáveis pela comunicação que ocorre entre os neurônios que são células do sistema nervoso. Um desiquilíbrio na produção de serotonina e da noradrenalina pode levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos, isto é o que ocorre em uma crise de pânico. Pessoas ansiosas são mais suscetíveis ao problema do que outras, o que envolve tanto fatores genéticos quanto aprendidos na convivência familiar, escolar e social. Entretanto, muitas pessoas que desenvolvem este transtorno mesmo sem ter nenhum antecedente familiar. Quem possui a síndrome do pânico sofre durante as crises e ainda mais nos intervalos entre uma e outra, pois não faz a menor ideia de quando elas ocorrerão novamente, se dali a cinco

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